Doria não abre mão de candidatura e diz ao presidente do PSDB ser alvo de ‘tentativas de golpe’

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Em carta enviada ao presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, o pré-candidato do partido à Presidência da República, João Doria, chamou de “tentativa de golpe” a contratação de uma pesquisa para definir a candidatura única da terceira via ao Palácio do Planalto. “Qual não foi a nossa surpresa ao saber que, apesar de termos vencido legitimamente […]

POR Redação SRzd15/05/2022|2 min de leitura

Doria não abre mão de candidatura e diz ao presidente do PSDB ser alvo de ‘tentativas de golpe’

João Doria. Foto: Reprodução/YouTube/Governo de SP

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Em carta enviada ao presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, o pré-candidato do partido à Presidência da República, João Doria, chamou de “tentativa de golpe” a contratação de uma pesquisa para definir a candidatura única da terceira via ao Palácio do Planalto.

“Qual não foi a nossa surpresa ao saber que, apesar de termos vencido legitimamente as prévias, as tentativas de golpe continuaram acontecendo. As desculpas para isso são as mais estapafúrdias como, por exemplo, a de que estaríamos mal colocados nas pesquisas de opinião pública e com altos índices de rejeição, cinco meses antes do pleito”, escreveu Doria no documento divulgado neste sábado (14).

“Qual não foi a nossa surpresa ao saber que, apesar de termos vencido legitimamente as prévias, as tentativas de golpe continuaram acontecendo. As desculpas para isso são as mais estapafúrdias como, por exemplo, a de que estaríamos mal colocados nas pesquisas de opinião pública e com altos índices de rejeição, cinco meses antes do pleito”, completou o ex-governador de São Paulo.

O documento foi escrito por Doria no momento em que o PSDB, MDB e Cidadania decidem qual será o nome da terceira via na disputa pelo Palácio do Planalto. O anúncio deverá ser feito na próxima quarta-feira (18).

Doria diz não concordar com a realização do levantamento, afirmando que a medida “não passa de subterfúgio para abandonar as diretrizes já, soberana e democraticamente, definidas pelos filiados nas prévias do partido”.

O ex-governador de São Paulo disse ainda que segue à disposição do PSDB para a “formação de projetos com outras agremiações” e reafirmou que não vai abrir mão “da posição de protagonista do projeto nacional do nosso partido”, destacando que considera “tapetão” qualquer decisão diferentemente do resultado das prévias a ser tomada pela Executiva Nacional”.

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Em carta enviada ao presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, o pré-candidato do partido à Presidência da República, João Doria, chamou de “tentativa de golpe” a contratação de uma pesquisa para definir a candidatura única da terceira via ao Palácio do Planalto.

“Qual não foi a nossa surpresa ao saber que, apesar de termos vencido legitimamente as prévias, as tentativas de golpe continuaram acontecendo. As desculpas para isso são as mais estapafúrdias como, por exemplo, a de que estaríamos mal colocados nas pesquisas de opinião pública e com altos índices de rejeição, cinco meses antes do pleito”, escreveu Doria no documento divulgado neste sábado (14).

“Qual não foi a nossa surpresa ao saber que, apesar de termos vencido legitimamente as prévias, as tentativas de golpe continuaram acontecendo. As desculpas para isso são as mais estapafúrdias como, por exemplo, a de que estaríamos mal colocados nas pesquisas de opinião pública e com altos índices de rejeição, cinco meses antes do pleito”, completou o ex-governador de São Paulo.

O documento foi escrito por Doria no momento em que o PSDB, MDB e Cidadania decidem qual será o nome da terceira via na disputa pelo Palácio do Planalto. O anúncio deverá ser feito na próxima quarta-feira (18).

Doria diz não concordar com a realização do levantamento, afirmando que a medida “não passa de subterfúgio para abandonar as diretrizes já, soberana e democraticamente, definidas pelos filiados nas prévias do partido”.

O ex-governador de São Paulo disse ainda que segue à disposição do PSDB para a “formação de projetos com outras agremiações” e reafirmou que não vai abrir mão “da posição de protagonista do projeto nacional do nosso partido”, destacando que considera “tapetão” qualquer decisão diferentemente do resultado das prévias a ser tomada pela Executiva Nacional”.

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