Imposto foi fixado após a nacionalização das reservas do país.
POR Redação SRzd01/09/2006|2 min de leitura
Imposto foi fixado após a nacionalização das reservas do país.
POR Redação SRzd01/09/2006|2 min de leitura
A Petrobras, juntamente com outras duas empresas petrolíferas, a hispano-argentina Repsol YPF e a francesa TotalFinaElf, pagaram nesta sexta ao governo boliviano, juntas, US$ 32,2 milhões, referentes ao novo imposto fixado pela nacionalização das reservas de petróleo e gás, ocorrida há quatro meses.
O pagamento foi feito em cumprimento à primeira etapa estabelecida pelo Ministério da Energia boliviano, dentro de um cronograma de pagamentos publicado há uma semana. A soma representa os 32% do valor da produção dos campos de gás de São Alberto e de Santo Antônio, os maiores do país, e corresponde à exportação feita principalmente para o Brasil em maio, primeiro mês da nacionalização.
O dinheiro foi depositado numa conta da empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), no Banco Central, já que o novo imposto foi criado para fortalecer essa companhia, atualmente numa grande crise técnica e financeira.
A empresa Andina, controlada pela Repsol, teve sua parte fixada em US$ 16,1 milhões; para a Petrobras serão US$ 11,3 milhões e para a TotalFinaElf, US$ 4,9 milhões.
Nos campos de São Alberto e Santo Antonio, situados na fronteira com a Argentina, se produz cerca de 70% do gás exportado para São Paulo. A empresa Andina controla 50% desses campos; a Petrobras, 35% e TotalFinaElf os restantes 15%. Os próximos pagamentos ocorrerão nos dias 11, 18 e 25 de setembro, além de 2 de outubro ‘ faturas correspondentes aos meses de junho, julho, agosto e setembro.
A Petrobras, juntamente com outras duas empresas petrolíferas, a hispano-argentina Repsol YPF e a francesa TotalFinaElf, pagaram nesta sexta ao governo boliviano, juntas, US$ 32,2 milhões, referentes ao novo imposto fixado pela nacionalização das reservas de petróleo e gás, ocorrida há quatro meses.
O pagamento foi feito em cumprimento à primeira etapa estabelecida pelo Ministério da Energia boliviano, dentro de um cronograma de pagamentos publicado há uma semana. A soma representa os 32% do valor da produção dos campos de gás de São Alberto e de Santo Antônio, os maiores do país, e corresponde à exportação feita principalmente para o Brasil em maio, primeiro mês da nacionalização.
O dinheiro foi depositado numa conta da empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), no Banco Central, já que o novo imposto foi criado para fortalecer essa companhia, atualmente numa grande crise técnica e financeira.
A empresa Andina, controlada pela Repsol, teve sua parte fixada em US$ 16,1 milhões; para a Petrobras serão US$ 11,3 milhões e para a TotalFinaElf, US$ 4,9 milhões.
Nos campos de São Alberto e Santo Antonio, situados na fronteira com a Argentina, se produz cerca de 70% do gás exportado para São Paulo. A empresa Andina controla 50% desses campos; a Petrobras, 35% e TotalFinaElf os restantes 15%. Os próximos pagamentos ocorrerão nos dias 11, 18 e 25 de setembro, além de 2 de outubro ‘ faturas correspondentes aos meses de junho, julho, agosto e setembro.
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