Opep decide manter atual nível de produção.
POR Redação SRzd02/06/2006|2 min de leitura
Opep decide manter atual nível de produção.
POR Redação SRzd02/06/2006|2 min de leitura
A alta do preço do petróleo será mantida no mercado internacional, pelo menos por enquanto, e sua produção vai permanecer no nível atual. A decisão saiu da 141ª Reunião Extraordinária de Ministros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) realizada nesta quinta-feira na capital da Venezuela, Caracas.
A reunião teve início com a apresentação de duas propostas polêmicas levantadas. A Venezuela, quinto maior exportador mundial de petróleo, propôs a redução da produção diária por considerar que a oferta é maior que a demanda. A produção da OPEP é de cerca de 23 milhões de barris por dia. Com a proposta, deixariam de ser produzidos 500 mil barris de petróleo/dia.
Para a delegação venezuelana, a produção excedente beneficia grandes potências como Estados Unidos, pois, sendo assim, elas podem lançar suas reservas no mercado para forçar a queda dos preços. Na semana passada, o estoque americano cresceu em 1,6 milhão de barris, totalizando 345,5 milhões de barris.
Mas apenas Irã, que defende o uso da energia nuclear como alternativa ao petróleo, apoiou a decisão.
As delegações representantes dos 11 países-membros da Opep também se comprometeram a estudar a ampliação do grupo, com a inclusão de Angola, Equador e Sudão como membros permanentes.
Outra proposta polêmica que teve sua decisão adiada foi o estabelecimento do euro como moeda de cotação para o petróleo, substituindo o dólar, conforme defendeu o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, na abertura do encontro, dizendo que existe atualmente uma ditadura do dólar.
A Organização de Países Exportadores de Petróleo, criada em 1960, é composta pela Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Irã, Iraque, Kuwait , Líbia, Nigéria, Catar e Venezuela.
A próxima reunião da Opep será realizada na Nigéria, dia 14 de dezembro.
A alta do preço do petróleo será mantida no mercado internacional, pelo menos por enquanto, e sua produção vai permanecer no nível atual. A decisão saiu da 141ª Reunião Extraordinária de Ministros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) realizada nesta quinta-feira na capital da Venezuela, Caracas.
A reunião teve início com a apresentação de duas propostas polêmicas levantadas. A Venezuela, quinto maior exportador mundial de petróleo, propôs a redução da produção diária por considerar que a oferta é maior que a demanda. A produção da OPEP é de cerca de 23 milhões de barris por dia. Com a proposta, deixariam de ser produzidos 500 mil barris de petróleo/dia.
Para a delegação venezuelana, a produção excedente beneficia grandes potências como Estados Unidos, pois, sendo assim, elas podem lançar suas reservas no mercado para forçar a queda dos preços. Na semana passada, o estoque americano cresceu em 1,6 milhão de barris, totalizando 345,5 milhões de barris.
Mas apenas Irã, que defende o uso da energia nuclear como alternativa ao petróleo, apoiou a decisão.
As delegações representantes dos 11 países-membros da Opep também se comprometeram a estudar a ampliação do grupo, com a inclusão de Angola, Equador e Sudão como membros permanentes.
Outra proposta polêmica que teve sua decisão adiada foi o estabelecimento do euro como moeda de cotação para o petróleo, substituindo o dólar, conforme defendeu o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, na abertura do encontro, dizendo que existe atualmente uma ditadura do dólar.
A Organização de Países Exportadores de Petróleo, criada em 1960, é composta pela Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes Unidos, Indonésia, Irã, Iraque, Kuwait , Líbia, Nigéria, Catar e Venezuela.
A próxima reunião da Opep será realizada na Nigéria, dia 14 de dezembro.
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