O índice de famílias endividadas no Brasil atingiu incríveis 75,6%, número equivalente a 12,2 milhões de lares do país. Este é o maior percentual já registrado desde 2010 e aponta crescimento do endividamento em todos os meses deste ano, segundo dados são da Peic, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor. O relatório foi […]
POR Redação SRzd 29/11/2021| 1 min de leitura
Cédulas de dinheiro e moedas. Foto: Pikist
O índice de famílias endividadas no Brasil atingiu incríveis 75,6%, número equivalente a 12,2 milhões de lares do país.
Este é o maior percentual já registrado desde 2010 e aponta crescimento do endividamento em todos os meses deste ano, segundo dados são da Peic, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor.
O relatório foi divulgado nesta segunda-feira (29) pela CNC, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
O cenário é reflexo da alta da inflação e das taxas de juros. O IPCA-15, Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15, considerado prévia da inflação, apresentou em novembro o maior resultado para o mesmo mês desde 2002.
No acumulado dos últimos doze meses, a inflação medida ultrapassou os dois dígitos, marcando 10,73%. A Selic, taxa básica de juros, está em 7,75%.
O relatório mediu ainda o nível de endividamento das famílias; 14,8% declaram em alto endividamento, 27,3% afirmam estar endividadas em nível médio, as pouco endividadas são 33,5%. Aqueles que dizem não ter dívida são 24,4%.
O índice de famílias endividadas no Brasil atingiu incríveis 75,6%, número equivalente a 12,2 milhões de lares do país.
Este é o maior percentual já registrado desde 2010 e aponta crescimento do endividamento em todos os meses deste ano, segundo dados são da Peic, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor.
O relatório foi divulgado nesta segunda-feira (29) pela CNC, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
O cenário é reflexo da alta da inflação e das taxas de juros. O IPCA-15, Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15, considerado prévia da inflação, apresentou em novembro o maior resultado para o mesmo mês desde 2002.
No acumulado dos últimos doze meses, a inflação medida ultrapassou os dois dígitos, marcando 10,73%. A Selic, taxa básica de juros, está em 7,75%.
O relatório mediu ainda o nível de endividamento das famílias; 14,8% declaram em alto endividamento, 27,3% afirmam estar endividadas em nível médio, as pouco endividadas são 33,5%. Aqueles que dizem não ter dívida são 24,4%.
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