O ministro da Economia, Paulo Guedes, concedeu entrevista ao jornal Valor Econômico, nesta segunda-feira (16).
Guedes acendeu um sinal de alerta ao afirmar que, caso a Proposta de Emenda Constitucional que prevê o parcelamento de precatórios não passe no Congresso Nacional, o pagamento de salários do funcionalismo público pode ser comprometido.
“O espaço que eu tenho neste ano, entre despesas obrigatórias e o teto de gastos, é de R$ 96 bilhões. Pegaram despesa de precatório de R$ 55 bilhões em 2021 e passaram para R$ 90 bilhões em 2022. Sem a solução que estamos propondo, ninguém recebe salário no setor público, nem ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Portanto, não se trata de acomodar despesas para pagar o novo Bolsa Família”.
Em entrevista no início do mês de agosto Gudes mencionou que o governo Federal “dormiu no ponto” ao não observar o movimento que chamou de “crescimento da indústria dos precatórios”. Para ele, faltou diálogo com estados e municípios a fim de saber quanto deveria ser destinado para quitar dívidas judiciais neste ano.
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