Mais um setor da economia está sofrendo com a política comandada pelo ministro da Fazenda Henrique Meirelles, o de aço. As vendas dos distribuidores de aço somaram 256,2 mil toneladas em outubro, recuando 0,9% na margem, segundo os dados divulgados ontem pelo Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (INDA) e dessazonalizados pelo Depec-Bradesco.
No mesmo sentido, as compras totalizaram 272,9 mil toneladas, com queda de 1,6%, na mesma base de comparação. Em relação ao mesmo período de 2015, as vendas recuaram 8,3%, enquanto as importações avançaram 50,1% e as compras cresceram 4,8%.
Com isso, os estoques atingiram 911,9 mil toneladas no período, o equivalente a 3,6 meses do nível de vendas atual, mantendo-se estável em relação ao mês passado. As vendas seguirão em baixo patamar nos próximos meses, em virtude do fraco desempenho de grandes compradores de aço, como o complexo automotivo e a construção civil.
Mais um setor da economia está sofrendo com a política comandada pelo ministro da Fazenda Henrique Meirelles, o de aço. As vendas dos distribuidores de aço somaram 256,2 mil toneladas em outubro, recuando 0,9% na margem, segundo os dados divulgados ontem pelo Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (INDA) e dessazonalizados pelo Depec-Bradesco.
No mesmo sentido, as compras totalizaram 272,9 mil toneladas, com queda de 1,6%, na mesma base de comparação. Em relação ao mesmo período de 2015, as vendas recuaram 8,3%, enquanto as importações avançaram 50,1% e as compras cresceram 4,8%.
Com isso, os estoques atingiram 911,9 mil toneladas no período, o equivalente a 3,6 meses do nível de vendas atual, mantendo-se estável em relação ao mês passado. As vendas seguirão em baixo patamar nos próximos meses, em virtude do fraco desempenho de grandes compradores de aço, como o complexo automotivo e a construção civil.