Elize Matsunaga vai a júri popular nesta segunda-feira

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Acusada de matar e esquartejar o marido em 2012, Elize Matsunaga, de 34 anos, vai a júri popular a partir desta segunda-feira (28). Ré confessa, Elize contou que atirou no empresário Marcos Matsunaga em uma das inúmeras brigas que tinham. Depois do disparo, ela dividiu o corpo em seis partes, colocou em malas de viagem […]

POR Redação SRzd26/11/2016|2 min de leitura

Elize Matsunaga vai a júri popular nesta segunda-feira
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Acusada de matar e esquartejar o marido em 2012, Elize Matsunaga, de 34 anos, vai a júri popular a partir desta segunda-feira (28). Ré confessa, Elize contou que atirou no empresário Marcos Matsunaga em uma das inúmeras brigas que tinham. Depois do disparo, ela dividiu o corpo em seis partes, colocou em malas de viagem e jogou numa mata em Cotia, em São Paulo.

A pena pode ter três agravantes: meio cruel (esquartejamento), sem chances de defesa e motivo torpe. Com a confissão de Elize, a defesa tentará diminuir a pena da ré. Segundo os advogados, Marcos já estava morto quando foi esquartejado. Já a promotoria diz que ele estava vivo, por ter sinais de sangue no pulmão.

Se Elize for condenada por homicídio simples, a pena fica entre 6 e 20 anos de prisão. Ela já cumpre quatro anos, mais de um sexto da pena, e poderia sair do júri com ordem de soltura.

Segundo a promotoria, Elize matou o marido por ciúmes, ao descobrir que ele tinha uma amante, e por interesse na herança. Marcos era herdeiro do grupo Yoki, com valor estimado em R$ 2 bilhões, com um seguro de vida de R$ 600 mil.

O julgamento deve durar pelo menos três dias.

Acusada de matar e esquartejar o marido em 2012, Elize Matsunaga, de 34 anos, vai a júri popular a partir desta segunda-feira (28). Ré confessa, Elize contou que atirou no empresário Marcos Matsunaga em uma das inúmeras brigas que tinham. Depois do disparo, ela dividiu o corpo em seis partes, colocou em malas de viagem e jogou numa mata em Cotia, em São Paulo.

A pena pode ter três agravantes: meio cruel (esquartejamento), sem chances de defesa e motivo torpe. Com a confissão de Elize, a defesa tentará diminuir a pena da ré. Segundo os advogados, Marcos já estava morto quando foi esquartejado. Já a promotoria diz que ele estava vivo, por ter sinais de sangue no pulmão.

Se Elize for condenada por homicídio simples, a pena fica entre 6 e 20 anos de prisão. Ela já cumpre quatro anos, mais de um sexto da pena, e poderia sair do júri com ordem de soltura.

Segundo a promotoria, Elize matou o marido por ciúmes, ao descobrir que ele tinha uma amante, e por interesse na herança. Marcos era herdeiro do grupo Yoki, com valor estimado em R$ 2 bilhões, com um seguro de vida de R$ 600 mil.

O julgamento deve durar pelo menos três dias.

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