O deputado federal Eduardo Bolsonaro, do PL, comparou professores com traficantes de drogas. As declarações do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, responsável por incensar uma pauta conservadora no país foram dadas durante uma manifestação na Esplanada dos Ministérios, promovida por um grupo armamentista.
“Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar os nossos filhos para o mundo do crime. Talvez o professor doutrinador seja pior”, declarou neste domingo (9), o político em um carro de som colocado na frente do Congresso em discurso onde defendeu alterações na legislação relacionadas ao porte e posse de armas e citou a Venezuela.
“A Venezuela é o país mais violento do mundo e o Brasil vai voltar a caminhar nesse sentido, infelizmente vai roubar muita vida de inocente porque os caras do Ministério da Justiça não querem dar o acesso à legítima defesa a todos nós”, completou Eduardo.
Diferente de Bolsonaro, o presidente Lula é totalmente contra a flexibilidade do porte e posse de arma. Em seu primeiro dia de mandato, ele revogou uma série de decretos do antigo governo.
O Decreto 11.366/2023 proíbe CACs de comprar e transferir novas armas e munições de uso restrito, até que entre em vigor a nova regulamentação do Estatuto do Desarmamento. O mesmo vale para a renovação de registros.
Quanto às armas e munições de uso permitido, o ato diminui as quantidades possíveis de serem adquiridas. Agora, cada pessoa poderá comprar somente três armas do tipo, para defesa pessoal. Até então, eram permitidas quatro.
Também foram suspensas as concessões de novos registros de CACs, clubes e escolas de tiro. Além disso, quem responder a inquérito policial ou ação penal por crime doloso deverá entregar sua arma de fogo à Polícia Federal ou ao Exército, ou transferi-la para terceiro, em até 30 dias. O texto proíbe CACs de transportar armas municiadas.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro, do PL, comparou professores com traficantes de drogas. As declarações do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, responsável por incensar uma pauta conservadora no país foram dadas durante uma manifestação na Esplanada dos Ministérios, promovida por um grupo armamentista.
“Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar os nossos filhos para o mundo do crime. Talvez o professor doutrinador seja pior”, declarou neste domingo (9), o político em um carro de som colocado na frente do Congresso em discurso onde defendeu alterações na legislação relacionadas ao porte e posse de armas e citou a Venezuela.
“A Venezuela é o país mais violento do mundo e o Brasil vai voltar a caminhar nesse sentido, infelizmente vai roubar muita vida de inocente porque os caras do Ministério da Justiça não querem dar o acesso à legítima defesa a todos nós”, completou Eduardo.
Diferente de Bolsonaro, o presidente Lula é totalmente contra a flexibilidade do porte e posse de arma. Em seu primeiro dia de mandato, ele revogou uma série de decretos do antigo governo.
O Decreto 11.366/2023 proíbe CACs de comprar e transferir novas armas e munições de uso restrito, até que entre em vigor a nova regulamentação do Estatuto do Desarmamento. O mesmo vale para a renovação de registros.
Quanto às armas e munições de uso permitido, o ato diminui as quantidades possíveis de serem adquiridas. Agora, cada pessoa poderá comprar somente três armas do tipo, para defesa pessoal. Até então, eram permitidas quatro.
Também foram suspensas as concessões de novos registros de CACs, clubes e escolas de tiro. Além disso, quem responder a inquérito policial ou ação penal por crime doloso deverá entregar sua arma de fogo à Polícia Federal ou ao Exército, ou transferi-la para terceiro, em até 30 dias. O texto proíbe CACs de transportar armas municiadas.