Em vídeo, Bolsonaro diz que vai buscar a ‘extinção da Ancine’

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou que vai buscar a extinção da Agência Nacional de Cinema (Ancine). A declaração foi feita em transmissão ao vivo pelo Facebook. Desde a última semana passada, o mandatário faz críticas ao órgão e transferiu sua sede do Rio de Janeiro para Brasília. “Depois desse anúncio de fazer um filme sobre […]

POR Redação SRzd26/07/2019|2 min de leitura

Em vídeo, Bolsonaro diz que vai buscar a ‘extinção da Ancine’

Bolsonaro volta a falar em fechar Ancine após apoio a filme sobre ele. Foto: Reprodução de Internet

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou que vai buscar a extinção da Agência Nacional de Cinema (Ancine). A declaração foi feita em transmissão ao vivo pelo Facebook.

Desde a última semana passada, o mandatário faz críticas ao órgão e transferiu sua sede do Rio de Janeiro para Brasília.

“Depois desse anúncio de fazer um filme sobre a minha pessoa, a Ancine ganhou mais um FO positivo, Fato Observado positivo. Vamos buscar a extinção da Ancine. Não tem nada que o poder público tenha que se meter em fazer filme. Que tenha uma empresa privada, sem problema nenhum. Mas o estado vai deixar de patrocinar isso daí”, disse o presidente que já havia considerado a possibilidade de extinguir o órgão se não puder por filtro nas produções.

A Ancine é uma agência reguladora criada em 2001 e administrada por quatro diretores que tem como objetivo fomentar, regular e fiscalizar o mercado do cinema e do audiovisual no Brasil.

Jair Bolsonaro ainda destacou que não iria “citar nomes de filmes produzidos pela Ancine”, porque havia crianças assistindo sua live pelo Facebook. O filme sobre a eleição do presidente, “Nem Tudo se Desfaz”, do cineasta José Teófilo, teve autorização da agência para captar R$ 530 mil para produção. A autorização foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 31 de maio.

“Hoje foi anunciado uma liberação de R$ 530 mil para fazer filme comigo. Olha como os caras são legais, bonzinhos. Eu não tenho esse poderia todo sobre a Ancine. Temos lá cargos que são eletivos. Não posso interferir diretamente na Ancine”, disparou Bolsonaro.

Os mandatos dos diretores da Ancine não coincidem com as eleições presidenciais. Sobre este assunto, o presidente comentou que fica “completamente amarrado”: “Parabéns à esquerda, não só no aparelhamento não só de pessoas como de instituições. Você tem agência para tudo, com mandato, e eu não posso fazer nada. Fico completamente amarrado no tocante a isso daí”.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que vai buscar a extinção da Agência Nacional de Cinema (Ancine). A declaração foi feita em transmissão ao vivo pelo Facebook.

Desde a última semana passada, o mandatário faz críticas ao órgão e transferiu sua sede do Rio de Janeiro para Brasília.

“Depois desse anúncio de fazer um filme sobre a minha pessoa, a Ancine ganhou mais um FO positivo, Fato Observado positivo. Vamos buscar a extinção da Ancine. Não tem nada que o poder público tenha que se meter em fazer filme. Que tenha uma empresa privada, sem problema nenhum. Mas o estado vai deixar de patrocinar isso daí”, disse o presidente que já havia considerado a possibilidade de extinguir o órgão se não puder por filtro nas produções.

A Ancine é uma agência reguladora criada em 2001 e administrada por quatro diretores que tem como objetivo fomentar, regular e fiscalizar o mercado do cinema e do audiovisual no Brasil.

Jair Bolsonaro ainda destacou que não iria “citar nomes de filmes produzidos pela Ancine”, porque havia crianças assistindo sua live pelo Facebook. O filme sobre a eleição do presidente, “Nem Tudo se Desfaz”, do cineasta José Teófilo, teve autorização da agência para captar R$ 530 mil para produção. A autorização foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 31 de maio.

“Hoje foi anunciado uma liberação de R$ 530 mil para fazer filme comigo. Olha como os caras são legais, bonzinhos. Eu não tenho esse poderia todo sobre a Ancine. Temos lá cargos que são eletivos. Não posso interferir diretamente na Ancine”, disparou Bolsonaro.

Os mandatos dos diretores da Ancine não coincidem com as eleições presidenciais. Sobre este assunto, o presidente comentou que fica “completamente amarrado”: “Parabéns à esquerda, não só no aparelhamento não só de pessoas como de instituições. Você tem agência para tudo, com mandato, e eu não posso fazer nada. Fico completamente amarrado no tocante a isso daí”.

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