Equipe de Pazuello pediu ‘meio-termo’ em lockdown às vésperas de colapso em Manaus

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Poucos dias antes do colapso no sistema de saúde de Manaus, membros da equipe do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pediram ao governo do Amazonas que adotasse um “meio-termo” nas medidas restritivas do estado, algo diferente do lockdown. Segundo reportagem do jornal “O Globo”, o pedido foi feito em caráter reservado após reunião realizada em […]

POR Redação SRzd30/01/2021|2 min de leitura

Equipe de Pazuello pediu ‘meio-termo’ em lockdown às vésperas de colapso em Manaus

Eduardo Pazuello. Foto: Carolina Antunes/PR

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Poucos dias antes do colapso no sistema de saúde de Manaus, membros da equipe do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pediram ao governo do Amazonas que adotasse um “meio-termo” nas medidas restritivas do estado, algo diferente do lockdown.

Segundo reportagem do jornal “O Globo”, o pedido foi feito em caráter reservado após reunião realizada em Manaus, no dia 10 de janeiro.

Quatro dias depois, o governador Wilson Lima, do PSC,  assinou um decreto impondo medidas menos restritivas que o lockdown no estado, como o toque de recolher entre 19h e 6h.

Por conta do avanço da Covid-19, que circula no estado em uma variante ainda mais contagiosa, o Amazonas enfrenta superlotação de hospitais e falta de oxigênio para internados. O Ministério Público Federal (MPF) aponta que pelo menos 29 pessoas morreram por falta de oxigênio.

Esta não foi a primeira vez que Wilson Lima optou por medidas menos severas para conter a doença. No dia 23 de dezembro, quando o estado já enfrentava um novo aumento no número de casos, o governador assinou um decreto impondo medidas de restrição ao comércio.

A medida, no entanto, foi criticada por políticos e empresários. No dia 27, Lima recuou e afrouxou as regras permitindo o retorno das atividades do comércio local.










Poucos dias antes do colapso no sistema de saúde de Manaus, membros da equipe do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pediram ao governo do Amazonas que adotasse um “meio-termo” nas medidas restritivas do estado, algo diferente do lockdown.

Segundo reportagem do jornal “O Globo”, o pedido foi feito em caráter reservado após reunião realizada em Manaus, no dia 10 de janeiro.

Quatro dias depois, o governador Wilson Lima, do PSC,  assinou um decreto impondo medidas menos restritivas que o lockdown no estado, como o toque de recolher entre 19h e 6h.

Por conta do avanço da Covid-19, que circula no estado em uma variante ainda mais contagiosa, o Amazonas enfrenta superlotação de hospitais e falta de oxigênio para internados. O Ministério Público Federal (MPF) aponta que pelo menos 29 pessoas morreram por falta de oxigênio.

Esta não foi a primeira vez que Wilson Lima optou por medidas menos severas para conter a doença. No dia 23 de dezembro, quando o estado já enfrentava um novo aumento no número de casos, o governador assinou um decreto impondo medidas de restrição ao comércio.

A medida, no entanto, foi criticada por políticos e empresários. No dia 27, Lima recuou e afrouxou as regras permitindo o retorno das atividades do comércio local.










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