Escândalo do leite condensado: STF arquiva ação contra Bolsonaro

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O Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou a queixa-crime promovida pelo PDT contra Jair Bolsonaro que buscava investigar os gastos do governo federal com alimentação. Em janeiro deste ano, quando o Brasil acompanhava aflito a crise do oxigênio em Manaus, o site “Metrópoles” revelou os gastos exorbitantes e sua distribuição. Foram R$ 1.8 bilhão em alimentos no […]

POR Redação SRzd09/03/2021|2 min de leitura

Escândalo do leite condensado: STF arquiva ação contra Bolsonaro

Leite condensado. Foto: Reprodução de Internet

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O Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou a queixa-crime promovida pelo PDT contra Jair Bolsonaro que buscava investigar os gastos do governo federal com alimentação.

Em janeiro deste ano, quando o Brasil acompanhava aflito a crise do oxigênio em Manaus, o site “Metrópoles” revelou os gastos exorbitantes e sua distribuição.

Foram R$ 1.8 bilhão em alimentos no ano de 2020, sendo R$ 15 milhões somente em leite condensado, R$ 16,5 milhões em batata frita, R$ 13,4 milhões em barra de cereal, R$ 12,4 milhões em ervilha em conserva e R$ 21,4 milhões em iogurte natural, entre outros.

De acordo com a legenda, o presidente teria cometido peculato e prevaricação. O partido afirmava que o gasto não era compatível com a quantidade de alimentos comprados e que há indícios de desvio de recursos.

No entanto, o relator do caso, ministro Marco Aurélio, arquivou a ação, justificando que “o titular de possível ação penal, o Ministério Público Federal, por meio da atuação do Procurador-Geral da República, ressalta a inexistência de indícios da prática de crime”, revela o jornal “O Globo”.










O Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou a queixa-crime promovida pelo PDT contra Jair Bolsonaro que buscava investigar os gastos do governo federal com alimentação.

Em janeiro deste ano, quando o Brasil acompanhava aflito a crise do oxigênio em Manaus, o site “Metrópoles” revelou os gastos exorbitantes e sua distribuição.

Foram R$ 1.8 bilhão em alimentos no ano de 2020, sendo R$ 15 milhões somente em leite condensado, R$ 16,5 milhões em batata frita, R$ 13,4 milhões em barra de cereal, R$ 12,4 milhões em ervilha em conserva e R$ 21,4 milhões em iogurte natural, entre outros.

De acordo com a legenda, o presidente teria cometido peculato e prevaricação. O partido afirmava que o gasto não era compatível com a quantidade de alimentos comprados e que há indícios de desvio de recursos.

No entanto, o relator do caso, ministro Marco Aurélio, arquivou a ação, justificando que “o titular de possível ação penal, o Ministério Público Federal, por meio da atuação do Procurador-Geral da República, ressalta a inexistência de indícios da prática de crime”, revela o jornal “O Globo”.










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