Estado do Rio apresenta melhora e volta à bandeira amarela de risco para Covid-19

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O estado do Rio de Janeiro voltou para a bandeira amarela, de baixo risco para Covid-19. Segundo o Mapa de Risco do novo Coronavírus, divulgado nesta sexta-feira (11) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), apresentam melhora as regiões Metropolitana I, que saiu da bandeira laranja (risco moderado) para bandeira amarela (baixo risco) e Serrana, […]

POR Redação SRzd12/02/2022|3 min de leitura

Estado do Rio apresenta melhora e volta à bandeira amarela de risco para Covid-19

Movimentação de pessoas no centro do Rio. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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O estado do Rio de Janeiro voltou para a bandeira amarela, de baixo risco para Covid-19. Segundo o Mapa de Risco do novo Coronavírus, divulgado nesta sexta-feira (11) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), apresentam melhora as regiões Metropolitana I, que saiu da bandeira laranja (risco moderado) para bandeira amarela (baixo risco) e Serrana, que estava em bandeira vermelha (risco alto) e agora aparece em bandeira laranja (risco moderado).

As regiões Metropolitana II, Baixada Litorânea e Baía da Ilha Grande permaneceram com bandeira amarela (risco baixo). As regiões Médio Paraíba, Centro Sul e Norte continuam em bandeira laranja (risco moderado). Apenas a região noroeste se mantém em bandeira vermelha (risco alto).

No período analisado, as internações pela doença tiveram queda de 71,34%, saindo de 1.267, na Semana Epidemiológica 3, para 363, na Semana 5. Já os óbitos caíram 30,21%, saindo de 321, na Semana 3, para 224, na Semana 5.

Os indicadores mostram que, no período de 1º a 8 de fevereiro, a taxa de positividade para SARS-CoV-2 em testes RT-PCR realizados em unidades de saúde de todo o estado foi de 50%. Nesta quinta-feira (10), a taxa de ocupação de leitos para covid-19 estava em 55% em unidades de terapia intensiva (UTI) e 41% enfermaria.

“Esta edição do mapa de risco consolida ainda mais a queda dos indicadores da covid-19, mostrando que a Ômicron já atingiu o pico e agora está em queda sustentável na maior parte das regiões do estado. Nas regiões Norte e Noroeste, ainda estamos com o alerta ligado”, ressaltou o secretário estadual de Saúde, Alexandre Chieppe.

Casos de Síndrome Respiratória Aguda se estabilizam

Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) estão apresentando sinal de interrupção da tendência de crescimento no país, embora alguns estados ainda demonstrem crescimento. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro, no Boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

A publicação é da semana epidemiológica (SE) 5, de 30 de janeiro a 5 de fevereiro, e tem como base os dados inseridos no SivepGripe até 31 de janeiro. Ele indica que, nas últimas quatro semanas epidemiológicas, os casos de covid-19 representam a maioria das ocorrências de SRAG, com a proporção de 87,4% de Sars-CoV-2 dentre os casos positivos, enquanto se registrou 3,9% influenza A, 0,1% influenza B e 1,4% vírus sincicial respiratório.

Em relação à evolução dos casos e óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, o boletim aponta um cenário nacional de interrupção do crescimento em todas as faixas etárias da população adulta. Na faixa etária de 20 a 29 anos, que já havia iniciado processo de queda no início de janeiro, observa-se possível interrupção na tendência de queda. Entre crianças e adolescentes (0 – 17 anos) verifica-se manutenção da tendência de queda iniciada na virada do ano.

Leia também:

+ Rio de Janeiro fará busca ativa para vacinar crianças contra Covid-19

+ Representante da Fiocruz compara chance de contaminação entre ônibus e Sapucaí

* Com informações da Agência Brasil

O estado do Rio de Janeiro voltou para a bandeira amarela, de baixo risco para Covid-19. Segundo o Mapa de Risco do novo Coronavírus, divulgado nesta sexta-feira (11) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), apresentam melhora as regiões Metropolitana I, que saiu da bandeira laranja (risco moderado) para bandeira amarela (baixo risco) e Serrana, que estava em bandeira vermelha (risco alto) e agora aparece em bandeira laranja (risco moderado).

As regiões Metropolitana II, Baixada Litorânea e Baía da Ilha Grande permaneceram com bandeira amarela (risco baixo). As regiões Médio Paraíba, Centro Sul e Norte continuam em bandeira laranja (risco moderado). Apenas a região noroeste se mantém em bandeira vermelha (risco alto).

No período analisado, as internações pela doença tiveram queda de 71,34%, saindo de 1.267, na Semana Epidemiológica 3, para 363, na Semana 5. Já os óbitos caíram 30,21%, saindo de 321, na Semana 3, para 224, na Semana 5.

Os indicadores mostram que, no período de 1º a 8 de fevereiro, a taxa de positividade para SARS-CoV-2 em testes RT-PCR realizados em unidades de saúde de todo o estado foi de 50%. Nesta quinta-feira (10), a taxa de ocupação de leitos para covid-19 estava em 55% em unidades de terapia intensiva (UTI) e 41% enfermaria.

“Esta edição do mapa de risco consolida ainda mais a queda dos indicadores da covid-19, mostrando que a Ômicron já atingiu o pico e agora está em queda sustentável na maior parte das regiões do estado. Nas regiões Norte e Noroeste, ainda estamos com o alerta ligado”, ressaltou o secretário estadual de Saúde, Alexandre Chieppe.

Casos de Síndrome Respiratória Aguda se estabilizam

Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) estão apresentando sinal de interrupção da tendência de crescimento no país, embora alguns estados ainda demonstrem crescimento. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro, no Boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

A publicação é da semana epidemiológica (SE) 5, de 30 de janeiro a 5 de fevereiro, e tem como base os dados inseridos no SivepGripe até 31 de janeiro. Ele indica que, nas últimas quatro semanas epidemiológicas, os casos de covid-19 representam a maioria das ocorrências de SRAG, com a proporção de 87,4% de Sars-CoV-2 dentre os casos positivos, enquanto se registrou 3,9% influenza A, 0,1% influenza B e 1,4% vírus sincicial respiratório.

Em relação à evolução dos casos e óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, o boletim aponta um cenário nacional de interrupção do crescimento em todas as faixas etárias da população adulta. Na faixa etária de 20 a 29 anos, que já havia iniciado processo de queda no início de janeiro, observa-se possível interrupção na tendência de queda. Entre crianças e adolescentes (0 – 17 anos) verifica-se manutenção da tendência de queda iniciada na virada do ano.

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* Com informações da Agência Brasil

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