A polícia concluiu o inquérito sobre o estupro de duas crianças, dentro do banheiro do Colégio Geo Tambaú em João Pessoa. Os crimes aconteceram em maio de 2018, mas o processo corria sob sigilo judicial e só foi revelado ao público nesta segunda-feira (11).
De acordo com a delegada Joana D’arc Sampaio foi confirmada a participação de um ex-funcionário da escola particular nos crimes: “Ele participava ativamente de alguns abusos e em outros ele dava cobertura apenas olhando o ato”.
Três adolescentes com idade entre 14 e 17 anos foram apreendidos pela Polícia Civil de João Pessoa na última segunda-feira (11) por estuprar uma criança de oito anos de idade. Um quarto envolvido ainda está foragido. A polícia investiga a violência sexual contra outras duas possíveis vítimas. Todos são meninos de até dez anos de idade.
A investigação começou em maio de 2018, com a denúncia da primeira vítima. A segunda vítima foi identificada em dezembro de 2018 e confessou, em depoimento, que também participou dos abusos contra a primeira criança, conforme explicou a delegada.
Os abusos vieram à tona após a mãe de uma das vítimas receber um aviso da escola que comunicava que o filho dela estava indo com muita frequência ao banheiro. Além disso, a criança também passou a ter um “comportamento agressivo e também choroso”. “Em conversa com a mãe, a vítima contou sobre os abusos e a investigação foi iniciada”, disse a delegada.
Segundo o delegado da Infância e Juventude, Gustavo Carlleto, que está à frente do caso, dois inquéritos já foram concluídos, mas outros podem ser abertos caso apareçam novas vítimas.
Em manifestação breve, a instituição de ensino diz que está empenhada em elucidar a verdade.
“A partir do momento que tomou conhecimento da notícia, o Colégio GEO tem buscado junto ao Poder Público a apuração dos fatos. Em respeito à privacidade dos menores envolvidos, o procedimento tramita em segredo de justiça e no âmbito do Poder Judiciário. O Colégio está empenhado no esclarecimento integral da verdade”, afirmou a escola através das redes sociais afirmando que “os alunos e o ex-funcionário acusados não têm mais vínculos com a escola desde o ano passado”.
A polícia concluiu o inquérito sobre o estupro de duas crianças, dentro do banheiro do Colégio Geo Tambaú em João Pessoa. Os crimes aconteceram em maio de 2018, mas o processo corria sob sigilo judicial e só foi revelado ao público nesta segunda-feira (11).
De acordo com a delegada Joana D’arc Sampaio foi confirmada a participação de um ex-funcionário da escola particular nos crimes: “Ele participava ativamente de alguns abusos e em outros ele dava cobertura apenas olhando o ato”.
Três adolescentes com idade entre 14 e 17 anos foram apreendidos pela Polícia Civil de João Pessoa na última segunda-feira (11) por estuprar uma criança de oito anos de idade. Um quarto envolvido ainda está foragido. A polícia investiga a violência sexual contra outras duas possíveis vítimas. Todos são meninos de até dez anos de idade.
A investigação começou em maio de 2018, com a denúncia da primeira vítima. A segunda vítima foi identificada em dezembro de 2018 e confessou, em depoimento, que também participou dos abusos contra a primeira criança, conforme explicou a delegada.
Os abusos vieram à tona após a mãe de uma das vítimas receber um aviso da escola que comunicava que o filho dela estava indo com muita frequência ao banheiro. Além disso, a criança também passou a ter um “comportamento agressivo e também choroso”. “Em conversa com a mãe, a vítima contou sobre os abusos e a investigação foi iniciada”, disse a delegada.
Segundo o delegado da Infância e Juventude, Gustavo Carlleto, que está à frente do caso, dois inquéritos já foram concluídos, mas outros podem ser abertos caso apareçam novas vítimas.
Em manifestação breve, a instituição de ensino diz que está empenhada em elucidar a verdade.
“A partir do momento que tomou conhecimento da notícia, o Colégio GEO tem buscado junto ao Poder Público a apuração dos fatos. Em respeito à privacidade dos menores envolvidos, o procedimento tramita em segredo de justiça e no âmbito do Poder Judiciário. O Colégio está empenhado no esclarecimento integral da verdade”, afirmou a escola através das redes sociais afirmando que “os alunos e o ex-funcionário acusados não têm mais vínculos com a escola desde o ano passado”.