Falso médico é desmascarado no Rio após erro de português em receita

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Um falso médico foi descoberto em uma Unidade de Pronto Atendimento do Rio de Janeiro após cometer erros de português nas prescrições aos pacientes e por não saber usar o sistema eletrônico de prescrição de medicamentos. Funcionários da UPA do Engenho Novo, na Zona Norte, desconfiaram do homem, identificado como Aleksandro Gueivara, durante o plantão do […]

POR Redação SRzd26/05/2021|2 min de leitura

Falso médico é desmascarado no Rio após erro de português em receita

Grafia errada da palavra “potássio” em receita escrita por falso médico. Foto: Reprodução/TV Globo

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Um falso médico foi descoberto em uma Unidade de Pronto Atendimento do Rio de Janeiro após cometer erros de português nas prescrições aos pacientes e por não saber usar o sistema eletrônico de prescrição de medicamentos.

Funcionários da UPA do Engenho Novo, na Zona Norte, desconfiaram do homem, identificado como Aleksandro Gueivara, durante o plantão do último sábado (22). Entre os erros flagrados nas prescrições, estava a palavra potássio escrita como “potacio”.

Segundo a reportagem do RJTV, uma paciente do falso médico não conseguiu pegar os remédios em uma farmácia porque o registro do suposto profissional no Conselho Regional de Medicina (CRM) não constava no sistema.

Outros pacientes teriam passado pelo mesmo problema, e ao voltarem à UPA e serem consultados por outros médicos receberam novas receitas, com diretrizes completamente diferentes da anterior.

A direção da UPA decidiu investigar o caso no domingo (23), descobrindo o registro de CRM falso usado pelo homem. Ele foi contratado como plantonista pela Organização Social Viva Rio, que tem parceria com as unidades.

Aleksandro Gueivara, falso médico contratado para atuar em UPA no Rio. Foto: Reprodução/ TV Globo
Aleksandro Gueivara, falso médico contratado para atuar em UPA no Rio. Foto: Reprodução/ TV Globo

A organização confirmou a falsificação, alegando que Aleksandro “se apresentou com documentos falsificados para compor a escala como cobertura de um plantão pontual, devido à ausência de um dos profissionais médicos do quadro fixo”.

Segundo a Organização Viva Rio, que contratou o falso profissional, após identificada a fraude, Aleksandro Gueivara, que até o momento não se pronunciou sobre a denúncia, foi excluído dos cadastros e não recebeu o pagamento. A entidade informou que vai registrar o caso na delegacia.

Um falso médico foi descoberto em uma Unidade de Pronto Atendimento do Rio de Janeiro após cometer erros de português nas prescrições aos pacientes e por não saber usar o sistema eletrônico de prescrição de medicamentos.

Funcionários da UPA do Engenho Novo, na Zona Norte, desconfiaram do homem, identificado como Aleksandro Gueivara, durante o plantão do último sábado (22). Entre os erros flagrados nas prescrições, estava a palavra potássio escrita como “potacio”.

Segundo a reportagem do RJTV, uma paciente do falso médico não conseguiu pegar os remédios em uma farmácia porque o registro do suposto profissional no Conselho Regional de Medicina (CRM) não constava no sistema.

Outros pacientes teriam passado pelo mesmo problema, e ao voltarem à UPA e serem consultados por outros médicos receberam novas receitas, com diretrizes completamente diferentes da anterior.

A direção da UPA decidiu investigar o caso no domingo (23), descobrindo o registro de CRM falso usado pelo homem. Ele foi contratado como plantonista pela Organização Social Viva Rio, que tem parceria com as unidades.

Aleksandro Gueivara, falso médico contratado para atuar em UPA no Rio. Foto: Reprodução/ TV Globo
Aleksandro Gueivara, falso médico contratado para atuar em UPA no Rio. Foto: Reprodução/ TV Globo

A organização confirmou a falsificação, alegando que Aleksandro “se apresentou com documentos falsificados para compor a escala como cobertura de um plantão pontual, devido à ausência de um dos profissionais médicos do quadro fixo”.

Segundo a Organização Viva Rio, que contratou o falso profissional, após identificada a fraude, Aleksandro Gueivara, que até o momento não se pronunciou sobre a denúncia, foi excluído dos cadastros e não recebeu o pagamento. A entidade informou que vai registrar o caso na delegacia.

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