Federação das Indústrias de Minas Gerais enfrenta Supremo, por Sidney Rezende
A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) divulgou uma carta, nesta quarta-feira (1º), com ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF), pelos inquéritos que apuram as fake news e as ameaças à democracia no Brasil. A entidade é presidida pelo empresário Flávio Roscoe, aliado do presidente Jair Bolsonaro. O documento cita um suposto […]
POR Redação SRzd02/09/2021|2 min de leitura
A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) divulgou uma carta, nesta quarta-feira (1º), com ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF), pelos inquéritos que apuram as fake news e as ameaças à democracia no Brasil.
A entidade é presidida pelo empresário Flávio Roscoe, aliado do presidente Jair Bolsonaro. O documento cita um suposto “cerceamento à liberdade de expressão no país” provocado por “posicionamentos do Poder Judiciário”.
A carta critica a “possibilidade de desmonetização de sites e portais de notícias que estão sendo acusados em inquéritos contra as fake news”.
Em agosto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou o bloqueio de repasses de dinheiro de redes sociais para canais investigados por propagação de informações falsas sobre as eleições brasileiras, atendendo a um pedido da Polícia Federal.
Em seu comentário nesta quinta-feira (2), o jornalista Sidney Rezende, diretor do SRzd, abordou o tema destacando que posicionamentos violentos e ameaças à democracia não podem ser entendidos como liberdade de expressão.
Assista:
A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) divulgou uma carta, nesta quarta-feira (1º), com ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF), pelos inquéritos que apuram as fake news e as ameaças à democracia no Brasil.
A entidade é presidida pelo empresário Flávio Roscoe, aliado do presidente Jair Bolsonaro. O documento cita um suposto “cerceamento à liberdade de expressão no país” provocado por “posicionamentos do Poder Judiciário”.
A carta critica a “possibilidade de desmonetização de sites e portais de notícias que estão sendo acusados em inquéritos contra as fake news”.
Em agosto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou o bloqueio de repasses de dinheiro de redes sociais para canais investigados por propagação de informações falsas sobre as eleições brasileiras, atendendo a um pedido da Polícia Federal.
Em seu comentário nesta quinta-feira (2), o jornalista Sidney Rezende, diretor do SRzd, abordou o tema destacando que posicionamentos violentos e ameaças à democracia não podem ser entendidos como liberdade de expressão.