Feliz com vitória de Bolsonaro, Nana chamou Chico, Caetano e Gil de ‘chupadores de pau’ de Lula
Rio de Janeiro. Morreu, nesta quinta-feira (1º), aos 84 anos, a cantora Nana Caymmi, uma das vozes mais emblemáticas da música brasileira. Nana havia passado seu aniversário de 84 anos, na terça-feira (29), em estado delicado de saúde. A cantora estava internada há nove meses. A causa da morte ainda não foi informada. Filha de […]
Rio de Janeiro. Morreu, nesta quinta-feira (1º), aos 84 anos, a cantora Nana Caymmi, uma das vozes mais emblemáticas da música brasileira.
Nana havia passado seu aniversário de 84 anos, na terça-feira (29), em estado delicado de saúde.
A cantora estava internada há nove meses. A causa da morte ainda não foi informada.
Filha de Dorival Caymmi, Nana estava internada na Clínica São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio de Janeiro, desde agosto do ano passado, tratando uma arritmia cardíaca.
Com mais de seis décadas de carreira, Nana iniciou sua trajetória artística ainda adolescente, gravando a faixa “Acalanto” no disco do pai.
Polêmica, sempre
Em uma entrevista à Folha de S.Paulo, em 2019, que abalou a MPB, Nana defendeu o então presidente Jair Bolsonaro e ainda deu sua opinião sobre o posicionamento político dos colegas como Chico Buarque, Gilberto Gil e Caetano Veloso.
“É injusto não dar a esse homem um crédito de confiança. Um homem que estava fodido, esfaqueado, correndo pra fazer um ministério, sem noção da mutreta toda… Só de tirar PMDB e PT já é uma garantia de que a vida vai melhorar”, disse.
Quanto à oposição a Bolsonaro, ela não guarda ressalvas: “Agora vêm dizer que os militares vão tomar conta? Isso é conversa de comunista. Gil, Caetano, Chico Buarque. Tudo chupador de pau de Lula. Então, vão pro Paraná fazer companhia a ele. Eu não me importo”. Lula estava preso na ocasião na sede da PF em Curitiba.
Ainda na mesma entrevista, disse ter ficado indignada quando descobriu que as netas gostavam de pagode, mais especificamente do cantor Belo, e afirmou sua decepção com o caminho seguido pela sobrinha, Alice Caymmi, que faz música pop.
Rio de Janeiro. Morreu, nesta quinta-feira (1º), aos 84 anos, a cantora Nana Caymmi, uma das vozes mais emblemáticas da música brasileira.
Nana havia passado seu aniversário de 84 anos, na terça-feira (29), em estado delicado de saúde.
A cantora estava internada há nove meses. A causa da morte ainda não foi informada.
Filha de Dorival Caymmi, Nana estava internada na Clínica São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio de Janeiro, desde agosto do ano passado, tratando uma arritmia cardíaca.
Com mais de seis décadas de carreira, Nana iniciou sua trajetória artística ainda adolescente, gravando a faixa “Acalanto” no disco do pai.
Polêmica, sempre
Em uma entrevista à Folha de S.Paulo, em 2019, que abalou a MPB, Nana defendeu o então presidente Jair Bolsonaro e ainda deu sua opinião sobre o posicionamento político dos colegas como Chico Buarque, Gilberto Gil e Caetano Veloso.
“É injusto não dar a esse homem um crédito de confiança. Um homem que estava fodido, esfaqueado, correndo pra fazer um ministério, sem noção da mutreta toda… Só de tirar PMDB e PT já é uma garantia de que a vida vai melhorar”, disse.
Quanto à oposição a Bolsonaro, ela não guarda ressalvas: “Agora vêm dizer que os militares vão tomar conta? Isso é conversa de comunista. Gil, Caetano, Chico Buarque. Tudo chupador de pau de Lula. Então, vão pro Paraná fazer companhia a ele. Eu não me importo”. Lula estava preso na ocasião na sede da PF em Curitiba.
Ainda na mesma entrevista, disse ter ficado indignada quando descobriu que as netas gostavam de pagode, mais especificamente do cantor Belo, e afirmou sua decepção com o caminho seguido pela sobrinha, Alice Caymmi, que faz música pop.