Ferramenta para a fortalecer a segurança dos cidadãos

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

A organização não governamental Viva Rio conta agora com o portal Comunidade Segura

POR Redação SRzd10/09/2006|5 min de leitura

Ferramenta para a fortalecer a segurança dos cidadãos
| Siga-nos Google News

A organização não governamental Viva Rio conta agora com o portal Comunidade Segura ( www.comunidadesegura.org ). A idéia central é aproximar pessoas que pensam e fazem a segurança pública, integrando idéias e serviços que venham de todos os envolvidos com o tema, sejam policiais, operadores do direito, pesquisadores, jornalistas, educadores, políticos, profissionais de ONGs, militantes de movimentos sociais, vítimas e agressores, jovens.

“A segurança é um problema de todos e as soluções dependem deste envolvimento e do amadurecimento do debate. Nossa missão é oferecer informação de qualidade e ferramentas que ajudem a colocar as pessoas em contato umas com as outras, para a discussão e a troca”, afirma Mayra Jucá, coordenadora do portal. Em entrevista a Adital, ela fala mais sobre o portal.

Vocês têm como avaliar os pontos positivos desta iniciativa? Por exemplo, se as pessoas estão fazendo um bom uso desses conteúdos, se elas estão acessando o portal?

Mayra Jucá – Além das estatísticas de acesso, monitoramos os cadastros de novos membros (já temos mais de 360 usuários cadastrados, que possuem senha e preenchem um perfil) e é interessante ver como as pessoas se identificam e expõem seus interesses, alguns inserem foto, outros o currículo. Assim, percebemos que estamos atingindo o público-alvo. Os comentários feitos em reportagens e artigos, a maioria com argumentos contundentes, também mostram o interesse dos usuários.

A participação das instituições públicas e órgãos governamentais tem mostrado bons resultados?

Mayra – Acredito que órgãos relacionados à segurança e à prevenção da violência devam se interessar e colaborar, seja divulgando suas ações para que entrem em pauta e sejam debatidas, seja aproveitando nosso conteúdo na elaboração de políticas ou projetos. A Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República é parceira na construção da nossa biblioteca virtual, mas existem diversos níveis e possibilidades de colaboração. Vamos consolidando novas parcerias com o tempo.

O Comunidade Segura disponibiliza um Chat. Como vocês escolhem o nome que vai participar do bate-papo? Este serviço está sendo muito utilizado pelos internautas?

Mayra – O chat será usado para debates entres os membros de comunidades virtuais, entrevistas coletivas com personagens de nossas reportagens, autores de artigos e pesquisas publicados no portal e pessoas indicadas pelos usuários do portal. Inauguramos a ferramenta no dia do lançamento com o ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos do Governo Federal, e agora estamos montando uma agenda e preparando um espaço virtual exclusivo para receber sugestões de temas e convidados para os chats. O objetivo é termos dia e horário fixo para chats semanais. Estamos trabalhando nisso agora e divulgaremos no portal em breve.

As discussões e conversas em torno da paz cada vez mais ganham mais espaços. Como você vê o avanço desse tema na Internet, levando em consideração que ainda são poucas as pessoas que têm acesso à ferramenta?

Mayra – É muito importante que temas ligados aos direitos humanos sejam debatidos com qualidade na Internet, pois idéias retrógradas e violentas como a defesa da pena de morte, por exemplo, circulam em spams e ocupam espaços virtuais como o Orkut de maneira preocupante. Sem informação e espaços sérios de discussão, isso pode ser muito perigoso.

A Internet no Brasil está avançando rápido. Percebemos que na maioria dos países da América Latina o acesso à rede é bem mais precário. A inclusão digital faz parte dos requisitos essenciais para que sites como o Comunidade Segura cumpram bem sua missão, mas no Brasil atingimos boa parcela do nosso público alvo, pois são pessoas que usam computadores em repartições públicas, instituições de ensino, ONGs. O objetivo é expandir esse público tanto aqui quanto em outros países latino-americanos.

Por fim, como fazer para participar do Comunidade Segura? Como as pessoas podem contribuir com o Portal? Que tipo de material é aceito?

Mayra – Num primeiro nível, qualquer pessoa pode ter acesso ao conteúdo, fazer comentários sobre os artigos e reportagens e ainda assinar nossos boletins. O segundo nível é ser um membro do portal, com sua senha pessoal para editar seu perfil e ver o perfil dos outros membros e dos autores dos artigos, entrar nas comunidades, debater nos fóruns, participar dos chats, inserir eventos na agenda, documentos na biblioteca. Para isso, basta se cadastrar. E há um terceiro nível, que é o parceiro ou colaborador, que pode moderar uma nova comunidade, oferecer um artigo, sugerir um debate para o chat. Neste caso basta escrever através do Fale Conosco ou do e-mail colaborar@comunidadesegura.org . Aceitamos textos sobre todos os temas destacados no portal. Artigos analíticos, acadêmicos ou reportagens, relatórios de pesquisa, papers, relatos em primeira pessoa. Buscamos colaborações alinhadas com nossa perspectiva de unir a segurança ao respeito aos direitos humanos. As colaborações, em princípio, serão voluntárias. Esperamos no futuro poder encomendar artigos de especialistas e correspondentes free lancers.

A organização não governamental Viva Rio conta agora com o portal Comunidade Segura ( www.comunidadesegura.org ). A idéia central é aproximar pessoas que pensam e fazem a segurança pública, integrando idéias e serviços que venham de todos os envolvidos com o tema, sejam policiais, operadores do direito, pesquisadores, jornalistas, educadores, políticos, profissionais de ONGs, militantes de movimentos sociais, vítimas e agressores, jovens.

“A segurança é um problema de todos e as soluções dependem deste envolvimento e do amadurecimento do debate. Nossa missão é oferecer informação de qualidade e ferramentas que ajudem a colocar as pessoas em contato umas com as outras, para a discussão e a troca”, afirma Mayra Jucá, coordenadora do portal. Em entrevista a Adital, ela fala mais sobre o portal.

Vocês têm como avaliar os pontos positivos desta iniciativa? Por exemplo, se as pessoas estão fazendo um bom uso desses conteúdos, se elas estão acessando o portal?

Mayra Jucá – Além das estatísticas de acesso, monitoramos os cadastros de novos membros (já temos mais de 360 usuários cadastrados, que possuem senha e preenchem um perfil) e é interessante ver como as pessoas se identificam e expõem seus interesses, alguns inserem foto, outros o currículo. Assim, percebemos que estamos atingindo o público-alvo. Os comentários feitos em reportagens e artigos, a maioria com argumentos contundentes, também mostram o interesse dos usuários.

A participação das instituições públicas e órgãos governamentais tem mostrado bons resultados?

Mayra – Acredito que órgãos relacionados à segurança e à prevenção da violência devam se interessar e colaborar, seja divulgando suas ações para que entrem em pauta e sejam debatidas, seja aproveitando nosso conteúdo na elaboração de políticas ou projetos. A Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República é parceira na construção da nossa biblioteca virtual, mas existem diversos níveis e possibilidades de colaboração. Vamos consolidando novas parcerias com o tempo.

O Comunidade Segura disponibiliza um Chat. Como vocês escolhem o nome que vai participar do bate-papo? Este serviço está sendo muito utilizado pelos internautas?

Mayra – O chat será usado para debates entres os membros de comunidades virtuais, entrevistas coletivas com personagens de nossas reportagens, autores de artigos e pesquisas publicados no portal e pessoas indicadas pelos usuários do portal. Inauguramos a ferramenta no dia do lançamento com o ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos do Governo Federal, e agora estamos montando uma agenda e preparando um espaço virtual exclusivo para receber sugestões de temas e convidados para os chats. O objetivo é termos dia e horário fixo para chats semanais. Estamos trabalhando nisso agora e divulgaremos no portal em breve.

As discussões e conversas em torno da paz cada vez mais ganham mais espaços. Como você vê o avanço desse tema na Internet, levando em consideração que ainda são poucas as pessoas que têm acesso à ferramenta?

Mayra – É muito importante que temas ligados aos direitos humanos sejam debatidos com qualidade na Internet, pois idéias retrógradas e violentas como a defesa da pena de morte, por exemplo, circulam em spams e ocupam espaços virtuais como o Orkut de maneira preocupante. Sem informação e espaços sérios de discussão, isso pode ser muito perigoso.

A Internet no Brasil está avançando rápido. Percebemos que na maioria dos países da América Latina o acesso à rede é bem mais precário. A inclusão digital faz parte dos requisitos essenciais para que sites como o Comunidade Segura cumpram bem sua missão, mas no Brasil atingimos boa parcela do nosso público alvo, pois são pessoas que usam computadores em repartições públicas, instituições de ensino, ONGs. O objetivo é expandir esse público tanto aqui quanto em outros países latino-americanos.

Por fim, como fazer para participar do Comunidade Segura? Como as pessoas podem contribuir com o Portal? Que tipo de material é aceito?

Mayra – Num primeiro nível, qualquer pessoa pode ter acesso ao conteúdo, fazer comentários sobre os artigos e reportagens e ainda assinar nossos boletins. O segundo nível é ser um membro do portal, com sua senha pessoal para editar seu perfil e ver o perfil dos outros membros e dos autores dos artigos, entrar nas comunidades, debater nos fóruns, participar dos chats, inserir eventos na agenda, documentos na biblioteca. Para isso, basta se cadastrar. E há um terceiro nível, que é o parceiro ou colaborador, que pode moderar uma nova comunidade, oferecer um artigo, sugerir um debate para o chat. Neste caso basta escrever através do Fale Conosco ou do e-mail colaborar@comunidadesegura.org . Aceitamos textos sobre todos os temas destacados no portal. Artigos analíticos, acadêmicos ou reportagens, relatórios de pesquisa, papers, relatos em primeira pessoa. Buscamos colaborações alinhadas com nossa perspectiva de unir a segurança ao respeito aos direitos humanos. As colaborações, em princípio, serão voluntárias. Esperamos no futuro poder encomendar artigos de especialistas e correspondentes free lancers.

Notícias Relacionadas

Ver tudo