Filho de Sérgio Cabral votou com Temer e ‘implora’ que ‘tribunais superiores’ transfiram o seu pai de presídio federal
O deputado federal Marco Antônio Cabral (PMDB) que já havia votado pelo impeachment de Dilma Rousseff e agora contra a investigação do presidente Michel Temer, apesar da sintonia política entre o governo do seu pai e Lula, admite que a sua família vive uma “situação péssima”. E faz um apelo dramático à Justiça. Em entrevista […]
POR Redação SRzd29/10/2017|3 min de leitura
O deputado federal Marco Antônio Cabral (PMDB) que já havia votado pelo impeachment de Dilma Rousseff e agora contra a investigação do presidente Michel Temer, apesar da sintonia política entre o governo do seu pai e Lula, admite que a sua família vive uma “situação péssima”. E faz um apelo dramático à Justiça.
Em entrevista à jornalista Constança Rezende, de O Estado de S.Paulo, ele “classificou como “sem jurisprudência, ilegal e absurda” a transferência de seu pai, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB), para um presídio federal em Mato Grosso do Sul, determinada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal Criminal”.
O ex-governador ficará confinado legalmente pelo menos nos próximos 360 dias, na penitenciária federal de segurança máxima de Campo Grande (MS). Salvo se houver uma reviravolta da Justiça.
Quando perguntado como está a família depois da decisão do juiz Marcelo Bretas, Marco Antônio Cabral, abriu o coração:”Fica péssima, não faço a menor ideia, eu não quero nem pensar nisso porque não aguentaremos. Nós vemos a imagem do nosso pai preso todo dia na TV. A cada hora é uma notícia nova, isso há um ano. Acredito que essa ilegalidade e arbitrariedade não vão acontecer. Eu imploro que os tribunais superiores façam Justiça”.
“O juiz Sérgio Moro dá o direito aos réus falarem, basta ver as audiências em Curitiba, como são feitas”.
Ele disse também que o seu pai merece um tratamento justo: “O juiz Sérgio Moro dá o direito aos réus falarem, basta ver as audiências em Curitiba, como são feitas”.
Quando transferido em definitivo Sérgio Cabral não terá acesso aos meios de comunicação eletrônicos e nem digitais. Em tempo, a sua conta oficial no twitter não é mais movimentada desde 2014. Ele se prepara para ainda mais isolamento. As últimas postagens são de 2014:
O deputado federal Marco Antônio Cabral (PMDB) que já havia votado pelo impeachment de Dilma Rousseff e agora contra a investigação do presidente Michel Temer, apesar da sintonia política entre o governo do seu pai e Lula, admite que a sua família vive uma “situação péssima”. E faz um apelo dramático à Justiça.
Em entrevista à jornalista Constança Rezende, de O Estado de S.Paulo, ele “classificou como “sem jurisprudência, ilegal e absurda” a transferência de seu pai, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB), para um presídio federal em Mato Grosso do Sul, determinada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal Criminal”.
O ex-governador ficará confinado legalmente pelo menos nos próximos 360 dias, na penitenciária federal de segurança máxima de Campo Grande (MS). Salvo se houver uma reviravolta da Justiça.
Quando perguntado como está a família depois da decisão do juiz Marcelo Bretas, Marco Antônio Cabral, abriu o coração:”Fica péssima, não faço a menor ideia, eu não quero nem pensar nisso porque não aguentaremos. Nós vemos a imagem do nosso pai preso todo dia na TV. A cada hora é uma notícia nova, isso há um ano. Acredito que essa ilegalidade e arbitrariedade não vão acontecer. Eu imploro que os tribunais superiores façam Justiça”.
“O juiz Sérgio Moro dá o direito aos réus falarem, basta ver as audiências em Curitiba, como são feitas”.
Ele disse também que o seu pai merece um tratamento justo: “O juiz Sérgio Moro dá o direito aos réus falarem, basta ver as audiências em Curitiba, como são feitas”.
Quando transferido em definitivo Sérgio Cabral não terá acesso aos meios de comunicação eletrônicos e nem digitais. Em tempo, a sua conta oficial no twitter não é mais movimentada desde 2014. Ele se prepara para ainda mais isolamento. As últimas postagens são de 2014: