A Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, aconselhou que todos os estados brasileiro e as cidades classificadas como “alerta crítico”, em virtude da lotação de leitos de UTI para tratamentos contra à Covid-19, devem restringir todas as atividades não essenciais, por quatorze dias. Exceto Amazonas e Roraima, na região Norte, os demais vinte e quatro estados, […]
POR Redação SRzd24/03/2021|2 min de leitura
A Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, aconselhou que todos os estados brasileiro e as cidades classificadas como “alerta crítico”, em virtude da lotação de leitos de UTI para tratamentos contra à Covid-19, devem restringir todas as atividades não essenciais, por quatorze dias.
Exceto Amazonas e Roraima, na região Norte, os demais vinte e quatro estados, mais o Distrito Federal, estão justamente nesta classificação. A recomendação foi divulgada na noite desta terça-feira (23) no “Boletim extraordinário do observatório Covid-19 Fiocruz”. Além de sugerir a restrição, a entidade pede uso obrigatório de máscaras por, pelo menos, 80% da população.
“Desde o início do mês de março, o país assiste a um quadro que denota o colapso do sistema de saúde no Brasil para o atendimento de pacientes que requerem cuidados complexos para a Covid-19. Este colapso não foi produzido em março de 2021, mas ao longo de vários meses, refletindo os modos de organização para o enfrentamento da pandemia no país, nos estados e nos municípios”, diz o Boletim.
A Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, aconselhou que todos os estados brasileiro e as cidades classificadas como “alerta crítico”, em virtude da lotação de leitos de UTI para tratamentos contra à Covid-19, devem restringir todas as atividades não essenciais, por quatorze dias.
Exceto Amazonas e Roraima, na região Norte, os demais vinte e quatro estados, mais o Distrito Federal, estão justamente nesta classificação. A recomendação foi divulgada na noite desta terça-feira (23) no “Boletim extraordinário do observatório Covid-19 Fiocruz”. Além de sugerir a restrição, a entidade pede uso obrigatório de máscaras por, pelo menos, 80% da população.
“Desde o início do mês de março, o país assiste a um quadro que denota o colapso do sistema de saúde no Brasil para o atendimento de pacientes que requerem cuidados complexos para a Covid-19. Este colapso não foi produzido em março de 2021, mas ao longo de vários meses, refletindo os modos de organização para o enfrentamento da pandemia no país, nos estados e nos municípios”, diz o Boletim.
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