General diz que polícia tem aval para entrar em qualquer lugar do Rio

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O general Walter Souza Braga Netto disse, nesta quarta-feira (7), que a polícia tem o aval para entrar em qualquer local do estado. “Não existe território em que a polícia não entre. Se houver o mandado e a polícia desejar entrar, ela pode entrar com maior dificuldade ou menor dificuldade. Quando ela pede nosso apoio, […]

POR Redação SRzd07/03/2018|2 min de leitura

General diz que polícia tem aval para entrar em qualquer lugar do Rio

Operação de segurança contra confrontos entre traficantes na favela da Rocinha. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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O general Walter Souza Braga Netto disse, nesta quarta-feira (7), que a polícia tem o aval para entrar em qualquer local do estado.

“Não existe território em que a polícia não entre. Se houver o mandado e a polícia desejar entrar, ela pode entrar com maior dificuldade ou menor dificuldade. Quando ela pede nosso apoio, nós entramos em qualquer lugar do estado”, afirmou

Nomeado pelo presidente Michel Temer como interventor na segurança no Rio de Janeiro em 16 de fevereiro, o interventor acrescentou ainda que as Forças Armadas darão apoio para que as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) possam funcionar dentro das comunidades. As declarações foram dadas em entrevista à Rede Globo.

Braga Netto afirmou que o novo secretário de Segurança, general Richard Nunes, e o noco comandante da PM, Luís Claudio Laviano, estão analisando o estudo sobre as UPPs feito na gestão Roberto Sá na pasta.

“As UPPs que não estiverem apresentando rendimento serão retiradas, outras serão fortalecidas. Mas vai depender do estudo que foi feito”, declarou o militar completa 62 anos neste domingo..

O interventor acrescentou ainda as polícias do Rio receberão mais armas e negou a informação de que cerca de 18 UPPs serão extintas.

“Isso aí eu posso garantir. A polícia terá acesso a novos armamentos”, disse, sem contudo esclarecer quantas serão e quando elas chegam. O general também falou que 200 novas viaturas devem chegar até abril, num total de mil previstas para o estado.

“Tudo que houver sobre números são especulações”, completou após negar que tenha havido “fichamento” na Vila Kennedy, Vila Aliança e Coreia, quando militares tiraram fotos das carteiras de identidade dos moradores. Em menos de uma semana, a Vila Kennedy teve duas operações do Exército.

“Não há fichamento de ninguém. O que há é uma checagem se há um mandado em aberto. A foto é tirada com a carteira de identidade, porque o mandado é sobre o número do registro da identidade”, disse.

O general Walter Souza Braga Netto disse, nesta quarta-feira (7), que a polícia tem o aval para entrar em qualquer local do estado.

“Não existe território em que a polícia não entre. Se houver o mandado e a polícia desejar entrar, ela pode entrar com maior dificuldade ou menor dificuldade. Quando ela pede nosso apoio, nós entramos em qualquer lugar do estado”, afirmou

Nomeado pelo presidente Michel Temer como interventor na segurança no Rio de Janeiro em 16 de fevereiro, o interventor acrescentou ainda que as Forças Armadas darão apoio para que as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) possam funcionar dentro das comunidades. As declarações foram dadas em entrevista à Rede Globo.

Braga Netto afirmou que o novo secretário de Segurança, general Richard Nunes, e o noco comandante da PM, Luís Claudio Laviano, estão analisando o estudo sobre as UPPs feito na gestão Roberto Sá na pasta.

“As UPPs que não estiverem apresentando rendimento serão retiradas, outras serão fortalecidas. Mas vai depender do estudo que foi feito”, declarou o militar completa 62 anos neste domingo..

O interventor acrescentou ainda as polícias do Rio receberão mais armas e negou a informação de que cerca de 18 UPPs serão extintas.

“Isso aí eu posso garantir. A polícia terá acesso a novos armamentos”, disse, sem contudo esclarecer quantas serão e quando elas chegam. O general também falou que 200 novas viaturas devem chegar até abril, num total de mil previstas para o estado.

“Tudo que houver sobre números são especulações”, completou após negar que tenha havido “fichamento” na Vila Kennedy, Vila Aliança e Coreia, quando militares tiraram fotos das carteiras de identidade dos moradores. Em menos de uma semana, a Vila Kennedy teve duas operações do Exército.

“Não há fichamento de ninguém. O que há é uma checagem se há um mandado em aberto. A foto é tirada com a carteira de identidade, porque o mandado é sobre o número do registro da identidade”, disse.

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