Uma atualização no atestado de pena do goleiro Bruno Fernandes pode libera-lo da cadeira neste mês de outubro. A ação que contabiliza os dias redimidos por tempo de trabalho e estudos prestados pelo condenado na prisão foi assinada na última terça-feira (2), pelo juiz Tarciso Moreira de Souza, da 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais […]
POR Redação SRzd04/10/2018|2 min de leitura
Bruno Fernandes. Foto: Agência Brasil
Uma atualização no atestado de pena do goleiro Bruno Fernandes pode libera-lo da cadeira neste mês de outubro.
A ação que contabiliza os dias redimidos por tempo de trabalho e estudos prestados pelo condenado na prisão foi assinada na última terça-feira (2), pelo juiz Tarciso Moreira de Souza, da 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Varginha, Minas Gerais.
Segundo o jornal “O Tempo”, no próximo dia 13 pode ser feito um pedido de progressão para o regime semiaberto domiciliar, quando o apenado pode deixar a prisão durante o dia para trabalhar. A solicitação ainda precisa de aprovação do Ministério Público de Minas.
Bruno foi preso em 2010 e depois condenado a mais de 20 anos de prisão pelo homicídio triplamente qualificado. Em 2017, o ex-atleta chegou a ser solto por uma liminar e voltou a jogar futebol, atuando pelo Boa Esporte de Minas Gerais, no entanto, teve a medida revogada e o habeas corpus negado.
Em junho de 2018, Bruno foi transferido para a Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac) de Varginha, após decisão da 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais. Desde então, cumpre pena e trabalha na unidade.
Uma atualização no atestado de pena do goleiro Bruno Fernandes pode libera-lo da cadeira neste mês de outubro.
A ação que contabiliza os dias redimidos por tempo de trabalho e estudos prestados pelo condenado na prisão foi assinada na última terça-feira (2), pelo juiz Tarciso Moreira de Souza, da 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Varginha, Minas Gerais.
Segundo o jornal “O Tempo”, no próximo dia 13 pode ser feito um pedido de progressão para o regime semiaberto domiciliar, quando o apenado pode deixar a prisão durante o dia para trabalhar. A solicitação ainda precisa de aprovação do Ministério Público de Minas.
Bruno foi preso em 2010 e depois condenado a mais de 20 anos de prisão pelo homicídio triplamente qualificado. Em 2017, o ex-atleta chegou a ser solto por uma liminar e voltou a jogar futebol, atuando pelo Boa Esporte de Minas Gerais, no entanto, teve a medida revogada e o habeas corpus negado.
Em junho de 2018, Bruno foi transferido para a Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac) de Varginha, após decisão da 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais. Desde então, cumpre pena e trabalha na unidade.
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