Governo federal anuncia corte de R$ 2,3 bilhões

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O governo federal anunciou nesta quinta-feira (22) um corte de R$ 2,3 bilhões no Orçamento para conseguir cumprir a meta fiscal deste ano, segundo relatório divulgado pelo Ministério do Planejamento. A meta permite um déficit primário de até R$ 159 bilhões. No entanto, os cálculos apontavam R$ 161,359 bilhões. Por isso, há a necessidade de […]

POR Redação SP22/11/2018|1 min de leitura

Governo federal anuncia corte de R$ 2,3 bilhões

Brasília. Foto: Reprodução

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O governo federal anunciou nesta quinta-feira (22) um corte de R$ 2,3 bilhões no Orçamento para conseguir cumprir a meta fiscal deste ano, segundo relatório divulgado pelo Ministério do Planejamento.

A meta permite um déficit primário de até R$ 159 bilhões. No entanto, os cálculos apontavam R$ 161,359 bilhões. Por isso, há a necessidade de contingenciar recursos:

“As estatísticas fiscais apuradas até outubro de 2018 e as projeções de receitas e despesas primárias para o corrente ano, presentes neste relatório, indicaram a necessidade de redução de R$ 2,359 bilhões nas despesas discricionárias [não obrigatórias]”, registra o relatório.

De acordo com o documento, as atuais projeções apontam para uma receita líquida R$ 4,470 bilhões menor do que o previsto anteriormente. A explicação é uma queda na arrecadação de impostos, como os impostos de importação e de produtos industrializados.

O governo federal anunciou nesta quinta-feira (22) um corte de R$ 2,3 bilhões no Orçamento para conseguir cumprir a meta fiscal deste ano, segundo relatório divulgado pelo Ministério do Planejamento.

A meta permite um déficit primário de até R$ 159 bilhões. No entanto, os cálculos apontavam R$ 161,359 bilhões. Por isso, há a necessidade de contingenciar recursos:

“As estatísticas fiscais apuradas até outubro de 2018 e as projeções de receitas e despesas primárias para o corrente ano, presentes neste relatório, indicaram a necessidade de redução de R$ 2,359 bilhões nas despesas discricionárias [não obrigatórias]”, registra o relatório.

De acordo com o documento, as atuais projeções apontam para uma receita líquida R$ 4,470 bilhões menor do que o previsto anteriormente. A explicação é uma queda na arrecadação de impostos, como os impostos de importação e de produtos industrializados.

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