Governo de São Paulo retira quilombolas de grupo prioritário da vacinação contra a Covid-19

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A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo afirmou que as mais de 50 comunidades reconhecidas como remanescentes de quilombos foram excluídas da primeira etapa de vacinação porque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não teria autorizado o uso emergencial da CoronaVac nesta população. A informação foi publicada pelo portal G1. A população […]

POR Redação SRzd19/01/2021|2 min de leitura

Governo de São Paulo retira quilombolas de grupo prioritário da vacinação contra a Covid-19

Quilombola. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

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A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo afirmou que as mais de 50 comunidades reconhecidas como remanescentes de quilombos foram excluídas da primeira etapa de vacinação porque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não teria autorizado o uso emergencial da CoronaVac nesta população. A informação foi publicada pelo portal G1.

A população quilombola pertencia ao grupo prioritário máximo, ao lado de profissionais de saúde e indígenas.

A Anvisa negou a informação e disse não haver restrição deste tipo na autorização para o uso emergencial da CoronaVac concedida no último domingo (17).

Líderes quilombolas de São Paulo disseram ter sido pegos de surpresa quando ficaram sabendo da mudança no plano, nesta segunda-feira (18), e que estão se organizando para recorrer ao Ministério Público (MP).










A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo afirmou que as mais de 50 comunidades reconhecidas como remanescentes de quilombos foram excluídas da primeira etapa de vacinação porque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não teria autorizado o uso emergencial da CoronaVac nesta população. A informação foi publicada pelo portal G1.

A população quilombola pertencia ao grupo prioritário máximo, ao lado de profissionais de saúde e indígenas.

A Anvisa negou a informação e disse não haver restrição deste tipo na autorização para o uso emergencial da CoronaVac concedida no último domingo (17).

Líderes quilombolas de São Paulo disseram ter sido pegos de surpresa quando ficaram sabendo da mudança no plano, nesta segunda-feira (18), e que estão se organizando para recorrer ao Ministério Público (MP).










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