Em sua coluna nesta segunda (25) na Folha de S. Paulo, Gregório Duvivier usou o Natal e a mensagem de Jesus Cristo para ironizar posições conservadoras no Brasil. Veja trecho que o colunista publicou em sua página no Facebook:
Só mesmo no Brasil que o país para pra celebrar o aniversário de um líder comunista. Pior que isso: um baderneiro terrorista bolivariano sem-terra defensor de bandido e da prostituição.
O sujeito perdoava até o roubo, mas não perdoava a riqueza. ‘É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha‘, dizia ele, ‘do que um rico entrar no reino dos céus’. Não sei se vocês já tentaram costurar usando um camelo. É dificílimo. E machuca à beça o camelo. […]
Olhem pra vida do rapaz: não acumulou riqueza, não se formou, ao invés disso vivia descalço cercado de leprosos defendendo bandido. Isso não significa, no entanto, que ele fosse paz e amor. O sujeito tava mais pra Marighella que pra Gandhi.
Quando entrou no templo e viu que tava cheio de caixa eletrônico, chutou —literalmente— o pau da barraca, como estivesse na loja da Toulon em 2013. Não sobrou pedra sobre pedra do templo de Salomão. O jovem black bloc bicou pro alto tudo quanto era maquininha da Cielo.
Perdoou as prostitutas e, pior, garantiu que elas vão entrar no céu antes de você. ‘Elas e os cobradores de imposto’, disse o comuna, provando que, se tem uma coisa que comunista gosta mais ainda do que de putaria, é de imposto. […]”
Em sua coluna nesta segunda (25) na Folha de S. Paulo, Gregório Duvivier usou o Natal e a mensagem de Jesus Cristo para ironizar posições conservadoras no Brasil. Veja trecho que o colunista publicou em sua página no Facebook:
Só mesmo no Brasil que o país para pra celebrar o aniversário de um líder comunista. Pior que isso: um baderneiro terrorista bolivariano sem-terra defensor de bandido e da prostituição.
O sujeito perdoava até o roubo, mas não perdoava a riqueza. ‘É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha‘, dizia ele, ‘do que um rico entrar no reino dos céus’. Não sei se vocês já tentaram costurar usando um camelo. É dificílimo. E machuca à beça o camelo. […]