Greve de ferroviários afeta linhas da CPTM em São Paulo

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Uma greve de trabalhadores afeta ao menos 4 linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na manhã desta quinta-feira (15) em São Paulo. O Metrô funciona normalmente. A CPTM afirmou que não acionou o sistema Paese, de ônibus, porque as linhas atingidas fazem trajetos muito grandes. A companhia informou apenas que pediu reforço da frota […]

POR Redação SRzd15/07/2021|2 min de leitura

Greve de ferroviários afeta linhas da CPTM em São Paulo

Trem da CPTM. Foto: Divulgação/Governo de São Paulo

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Uma greve de trabalhadores afeta ao menos 4 linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na manhã desta quinta-feira (15) em São Paulo. O Metrô funciona normalmente.

A CPTM afirmou que não acionou o sistema Paese, de ônibus, porque as linhas atingidas fazem trajetos muito grandes. A companhia informou apenas que pediu reforço da frota municipal para a SPTrans.

O motivo da paralisação se deve que a estatal encerrou as negociações sobre o pagamento da PPR (Programa de Participação nos Resultados) do ano de 2020 que deveria ter sido pago em março deste ano e que continua em aberto.

As linhas paralisadas nesta quinta são: Linha 7 – Rubi (Jundiaí – Brás), 8 -Diamante (Amador Bueno/Júlio Prestes), 9-Esmeralda (Osasco/Grajaú) e 10-Turquesa (Rio Grande da Serra/Brás).

O documento de anúncio da greve foi assinado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, Sindicato dos Ferroviários da Zona Sorocabana, Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo e Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil.

Apesar da greve, Tribunal Regional do Trabalho determinou que os trabalhadores devem manter 80% do efetivo nos horários de pico e 60% nos demais horários. A multa por descumprimento é de R$ 100 mil por dia.

Nas redes sociais, o secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, lamentou a decisão dos sindicatos: “É inadmissível que os sindicatos que representam os colaboradores das linhas 7-Rubi, 8-Diamante, 9-Esmeralda e 10-Turquesa, com toda a linha de frente vacinada e com uma crise econômica, decida fazer greve nesta quinta-feira (15)”.

“As atuais reivindicações, além de impossíveis de serem atendidas, punem a população com a paralisação do transporte público e deixando milhares de pessoas que cuidam de serviços essenciais e outras atividades sem o direito fundamental de ir e vir”, completou.

Uma greve de trabalhadores afeta ao menos 4 linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na manhã desta quinta-feira (15) em São Paulo. O Metrô funciona normalmente.

A CPTM afirmou que não acionou o sistema Paese, de ônibus, porque as linhas atingidas fazem trajetos muito grandes. A companhia informou apenas que pediu reforço da frota municipal para a SPTrans.

O motivo da paralisação se deve que a estatal encerrou as negociações sobre o pagamento da PPR (Programa de Participação nos Resultados) do ano de 2020 que deveria ter sido pago em março deste ano e que continua em aberto.

As linhas paralisadas nesta quinta são: Linha 7 – Rubi (Jundiaí – Brás), 8 -Diamante (Amador Bueno/Júlio Prestes), 9-Esmeralda (Osasco/Grajaú) e 10-Turquesa (Rio Grande da Serra/Brás).

O documento de anúncio da greve foi assinado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, Sindicato dos Ferroviários da Zona Sorocabana, Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo e Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil.

Apesar da greve, Tribunal Regional do Trabalho determinou que os trabalhadores devem manter 80% do efetivo nos horários de pico e 60% nos demais horários. A multa por descumprimento é de R$ 100 mil por dia.

Nas redes sociais, o secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, lamentou a decisão dos sindicatos: “É inadmissível que os sindicatos que representam os colaboradores das linhas 7-Rubi, 8-Diamante, 9-Esmeralda e 10-Turquesa, com toda a linha de frente vacinada e com uma crise econômica, decida fazer greve nesta quinta-feira (15)”.

“As atuais reivindicações, além de impossíveis de serem atendidas, punem a população com a paralisação do transporte público e deixando milhares de pessoas que cuidam de serviços essenciais e outras atividades sem o direito fundamental de ir e vir”, completou.

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