Homem que atropelou 17 pessoas negou ter epilepsia ao validar CNH
O motorista Antonio de Almeida Anaquim, de 41 anos, responsável por atropelar 17 pessoas na orla de Copacabana, na Zona Sul do Rio, na noite desta quinta-feira (18), afirmou ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) que não tinha qualquer doença neurológica. O atropelamento deixou um bebê de oito meses morto e 16 pessoas feridas. Segundo a […]
POR Redação SRzd19/01/2018|3 min de leitura
O motorista Antonio de Almeida Anaquim, de 41 anos, responsável por atropelar 17 pessoas na orla de Copacabana, na Zona Sul do Rio, na noite desta quinta-feira (18), afirmou ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) que não tinha qualquer doença neurológica.
O atropelamento deixou um bebê de oito meses morto e 16 pessoas feridas. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, entre os feridos há um australiano, que está em estado grave no Hospital Municipal Souza Aguiar. O nome das vítimas não foram divulgados.
Exames preliminares apontam que Antonio, que o motorista responderá por homicídio culposo em liberdade, uma vez que não fugiu após o atropelamento, não estava alcoolizado.
O motorista seria epilético e teria sofrido um ataque, por isso perdeu o controle do automóvel. Ele estava com a habilitação suspensa desde maio de 2014. Por cometer a infração de dirigir com a carteira suspensa, o Detran já instaurou o processo de cassação da CNH, como determina a legislação federal.
O órgão afirmou que pessoas com epilepsia podem ter carteira de habilitação. Contudo, elas precisam passar por uma avaliação neurológica, e o exame médico terá validade menor, dependendo da análise.
O órgão afirmou que pessoas com epilepsia podem ter carteira de habilitação. Contudo, elas necessitam passar por uma avaliação neurológica, e o exame médico terá validade menor, dependendo da análise.
A informação deve ser dada durante o exame de aptidão física e mental para obter a carteira de habilitação. As pessoas que usam medicamento para a doença neurológica precisam estar um ano sem crise, além de plena aderência ao tratamento, segundo resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Conatran).
Segundo a Associação Brasileira de Epilepsia, a doença neurológica tem “etiologias diversas, diferentes tipos de evolução e gravidade clínica e a permissão para a direção veicular deve se apoiar em critérios para uma decisão justa”.
O site do departamento de trânsito do Rio mostra que Anaquim perdeu 62 pontos e foi multado 14 vezes nos últimos cinco anos.
Após o acidente, o motorista foi levado para a 12ª Delegacia de Polícia, em Copacabana, onde prestou depoimento durante toda a madrugada desta sexta-feira (19). Ele responderá por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, em liberdade.
O motorista Antonio de Almeida Anaquim, de 41 anos, responsável por atropelar 17 pessoas na orla de Copacabana, na Zona Sul do Rio, na noite desta quinta-feira (18), afirmou ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) que não tinha qualquer doença neurológica.
O atropelamento deixou um bebê de oito meses morto e 16 pessoas feridas. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, entre os feridos há um australiano, que está em estado grave no Hospital Municipal Souza Aguiar. O nome das vítimas não foram divulgados.
Exames preliminares apontam que Antonio, que o motorista responderá por homicídio culposo em liberdade, uma vez que não fugiu após o atropelamento, não estava alcoolizado.
O motorista seria epilético e teria sofrido um ataque, por isso perdeu o controle do automóvel. Ele estava com a habilitação suspensa desde maio de 2014. Por cometer a infração de dirigir com a carteira suspensa, o Detran já instaurou o processo de cassação da CNH, como determina a legislação federal.
O órgão afirmou que pessoas com epilepsia podem ter carteira de habilitação. Contudo, elas precisam passar por uma avaliação neurológica, e o exame médico terá validade menor, dependendo da análise.
O órgão afirmou que pessoas com epilepsia podem ter carteira de habilitação. Contudo, elas necessitam passar por uma avaliação neurológica, e o exame médico terá validade menor, dependendo da análise.
A informação deve ser dada durante o exame de aptidão física e mental para obter a carteira de habilitação. As pessoas que usam medicamento para a doença neurológica precisam estar um ano sem crise, além de plena aderência ao tratamento, segundo resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Conatran).
Segundo a Associação Brasileira de Epilepsia, a doença neurológica tem “etiologias diversas, diferentes tipos de evolução e gravidade clínica e a permissão para a direção veicular deve se apoiar em critérios para uma decisão justa”.
O site do departamento de trânsito do Rio mostra que Anaquim perdeu 62 pontos e foi multado 14 vezes nos últimos cinco anos.
Após o acidente, o motorista foi levado para a 12ª Delegacia de Polícia, em Copacabana, onde prestou depoimento durante toda a madrugada desta sexta-feira (19). Ele responderá por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, em liberdade.