Homem morre após pular de ‘bungee jump’ em Minas Gerais

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Um homem morreu neste domingo (4) ao saltar de “bungee jump” na zona rural de Antônio Dias, na Região do Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. O empresário Adam Esteves Gomes, de 25 anos, pulou do Viaduto Prainha, na BR-381, a uma altura de 100 metros do chão. Ele caiu e morreu na hora. […]

POR Redação SRzd 5/10/2020| 2 min de leitura

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Homem morre após pular de 'bungee jump' em Minas Gerais. Foto: Reprodução de Internet

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Um homem morreu neste domingo (4) ao saltar de “bungee jump” na zona rural de Antônio Dias, na Região do Vale do Rio Doce, em Minas Gerais.

O empresário Adam Esteves Gomes, de 25 anos, pulou do Viaduto Prainha, na BR-381, a uma altura de 100 metros do chão. Ele caiu e morreu na hora. Antes da vítima, outras 15 pessoas já tinham saltado no mesmo dia.

De acordo com informações de amigos que estavam juntos, quando Adam saltou a corda não aguentou e se rompeu, fazendo com que o jovem atingisse o solo com muita velocidade. O Grupo de Atendimento Voluntário de Emergência (Gave) fez os primeiros atendimentos.

A suspeita é que o sistema de travas do equipamento tenha apresentado uma falha. Os responsáveis pela empresa do esporte radical foram levados à Delegacia de Polícia Civil de Ipatinga. O caso é tratado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

Adam, que pagou R$ 50 pelo seu primeiro salto, era empresário natural da cidade de Nova Era, na região Central de Minas Gerais. Ele tinha uma loja de comércio virtual e era bastante conhecido.










Um homem morreu neste domingo (4) ao saltar de “bungee jump” na zona rural de Antônio Dias, na Região do Vale do Rio Doce, em Minas Gerais.

O empresário Adam Esteves Gomes, de 25 anos, pulou do Viaduto Prainha, na BR-381, a uma altura de 100 metros do chão. Ele caiu e morreu na hora. Antes da vítima, outras 15 pessoas já tinham saltado no mesmo dia.

De acordo com informações de amigos que estavam juntos, quando Adam saltou a corda não aguentou e se rompeu, fazendo com que o jovem atingisse o solo com muita velocidade. O Grupo de Atendimento Voluntário de Emergência (Gave) fez os primeiros atendimentos.

A suspeita é que o sistema de travas do equipamento tenha apresentado uma falha. Os responsáveis pela empresa do esporte radical foram levados à Delegacia de Polícia Civil de Ipatinga. O caso é tratado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

Adam, que pagou R$ 50 pelo seu primeiro salto, era empresário natural da cidade de Nova Era, na região Central de Minas Gerais. Ele tinha uma loja de comércio virtual e era bastante conhecido.










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