Para furar a fila da vacinação, 17 homens se cadastraram no grupo prioritário de gestantes e puérperas para receber a primeira dose do imunizante da Pfizer contra a Covid-19. O caso se deu em Divinópolis, no estado de Minas Gerais.
Foi a própria Secretaria Municipal de Saúde da cidade que identificou as suspeitas de fura-filas e de pessoas que estavam entregando laudos com comorbidades “questionáveis” para imunização, principalmente quando os pedidos vinham de pessoas mais jovens.
Em entrevista coletiva o prefeito de Divinópolis Gleidson Azevedo, do PSC, disse que as tentativas de furar a fila da vacinação ocorreu porque o cadastro de vacinação das mulheres grávidas não exigia a indicação do sexo no ato da inscrição. “A gente só conseguiu ver a fraude na triagem final mesmo, na hora que eles chegaram aqui”.
O procurador municipal Fernando Henrique Costa afirmou ao UOL que a quantidade de jovens com comorbidades chamou atenção e que isso levou a uma investigação.
Para furar a fila da vacinação, 17 homens se cadastraram no grupo prioritário de gestantes e puérperas para receber a primeira dose do imunizante da Pfizer contra a Covid-19. O caso se deu em Divinópolis, no estado de Minas Gerais.
Foi a própria Secretaria Municipal de Saúde da cidade que identificou as suspeitas de fura-filas e de pessoas que estavam entregando laudos com comorbidades “questionáveis” para imunização, principalmente quando os pedidos vinham de pessoas mais jovens.
Em entrevista coletiva o prefeito de Divinópolis Gleidson Azevedo, do PSC, disse que as tentativas de furar a fila da vacinação ocorreu porque o cadastro de vacinação das mulheres grávidas não exigia a indicação do sexo no ato da inscrição. “A gente só conseguiu ver a fraude na triagem final mesmo, na hora que eles chegaram aqui”.
O procurador municipal Fernando Henrique Costa afirmou ao UOL que a quantidade de jovens com comorbidades chamou atenção e que isso levou a uma investigação.