Luciano Huck discute com direção do DEM seu futuro político

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O jornal carioca O Globo informou que “no mesmo dia em que a cúpula do DEM jantou com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), lideranças da sigla estiveram com o apresentador Luciano Huck para discutir uma filiação dele com vistas à eleição de 2018”. De acordo com a publicação, “o encontro aconteceu na […]

POR Redação SRzd27/09/2017|3 min de leitura

Luciano Huck discute com direção do DEM seu futuro político

Luciano Huck. Foto: Reprodução de Internet

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O jornal carioca O Globo informou que “no mesmo dia em que a cúpula do DEM jantou com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), lideranças da sigla estiveram com o apresentador Luciano Huck para discutir uma filiação dele com vistas à eleição de 2018”. De acordo com a publicação, “o encontro aconteceu na quinta-feira passada no Rio de Janeiro e participaram dele o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM-PE), o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM-BA), e o apresentador”.

A disposição do animador de auditório ser candidato tem o apoio da cúpula do Grupo Globo. Segundo o jornal, “não foi a primeira vez que Huck se reuniu com o partido. Pelo menos outras duas reuniões já aconteceram nos últimos meses”.

O prazo de filiações para candidatos no próximo pleito termina em abril. O apresentador confirmou que participou da reunião, mas negou que tenha discutido sua entrada no partido. A exemplo de outros partidos, alguns integrantes do DEM também enfrentam denúncias. Como é o caso de José Carlos Aleluia (DEM-BA). O deputado federal é acusado de ter recebido R$ 300 mil em caixa dois em 2010 e R$ 280 mil em doação oficial, com contrapartidas, em 2014, Aleluia foi às ruas de Salvador, em 2015, contra a corrupção. Sobre a lista de Fachin, resumiu: “Todas as doações de campanha que recebi foram legais e estão declaradas”.

Outro nome de projeção nacional, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é um dos citados nas delações porque teria recebido R$ 350 mil em campanha, em 2008, sem ser candidato, e outros R$ 100 mil para garantir aprovação da Medida Provisória do Refis, o atual presidente da Câmara Rodrigo Maia, teria ainda solicitado em 2010, segundo as delações, R$ 600 mil para a campanha do pai, César Maia. Defensor do impeachment de Dilma e participante de atos públicos da causa, Maia nega irregularidades. “O processo vai comprovar que são falsas as citações dos delatores, e os inquéritos serão arquivados”.

Amigos próximos a Huck dizem que o apresentador não está preocupado com as denúncias da Operação Lava Jato contra integrantes do DEM. Outros nomes que foram citados como objeto de investigações são os deputados federais, Ônix Lorenzoni(RS), Rodrigo Garcia (SP) e o vereador eleito pelo Rio de Janeiro, César Maia.

O jornal carioca O Globo informou que “no mesmo dia em que a cúpula do DEM jantou com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), lideranças da sigla estiveram com o apresentador Luciano Huck para discutir uma filiação dele com vistas à eleição de 2018”. De acordo com a publicação, “o encontro aconteceu na quinta-feira passada no Rio de Janeiro e participaram dele o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM-PE), o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM-BA), e o apresentador”.

A disposição do animador de auditório ser candidato tem o apoio da cúpula do Grupo Globo. Segundo o jornal, “não foi a primeira vez que Huck se reuniu com o partido. Pelo menos outras duas reuniões já aconteceram nos últimos meses”.

O prazo de filiações para candidatos no próximo pleito termina em abril. O apresentador confirmou que participou da reunião, mas negou que tenha discutido sua entrada no partido. A exemplo de outros partidos, alguns integrantes do DEM também enfrentam denúncias. Como é o caso de José Carlos Aleluia (DEM-BA). O deputado federal é acusado de ter recebido R$ 300 mil em caixa dois em 2010 e R$ 280 mil em doação oficial, com contrapartidas, em 2014, Aleluia foi às ruas de Salvador, em 2015, contra a corrupção. Sobre a lista de Fachin, resumiu: “Todas as doações de campanha que recebi foram legais e estão declaradas”.

Outro nome de projeção nacional, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é um dos citados nas delações porque teria recebido R$ 350 mil em campanha, em 2008, sem ser candidato, e outros R$ 100 mil para garantir aprovação da Medida Provisória do Refis, o atual presidente da Câmara Rodrigo Maia, teria ainda solicitado em 2010, segundo as delações, R$ 600 mil para a campanha do pai, César Maia. Defensor do impeachment de Dilma e participante de atos públicos da causa, Maia nega irregularidades. “O processo vai comprovar que são falsas as citações dos delatores, e os inquéritos serão arquivados”.

Amigos próximos a Huck dizem que o apresentador não está preocupado com as denúncias da Operação Lava Jato contra integrantes do DEM. Outros nomes que foram citados como objeto de investigações são os deputados federais, Ônix Lorenzoni(RS), Rodrigo Garcia (SP) e o vereador eleito pelo Rio de Janeiro, César Maia.

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