IBGE: com queda no desemprego, informalidade cresce em 20 estados

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Apesar de o país ter registrado uma queda na taxa média de desempregados, a informalidade cresceu em 20 unidades federativas no ano passado. Exceções ocorreram no Acre, Maranhão, Ceará, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul. Na média nacional, a taxa de informalidade média dos brasileiros pulou de 39% em 2016 para 41,1% no […]

POR Redação SRzd14/02/2020|2 min de leitura

IBGE: com queda no desemprego, informalidade cresce em 20 estados

Carteira de trabalho. Foto: IBGE

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Apesar de o país ter registrado uma queda na taxa média de desempregados, a informalidade cresceu em 20 unidades federativas no ano passado. Exceções ocorreram no Acre, Maranhão, Ceará, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul.

Na média nacional, a taxa de informalidade média dos brasileiros pulou de 39% em 2016 para 41,1% no ano passado. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A analista da pesquisa, Adriana Beringuy, indica que há uma relação entre o aumento da população empregada no país e o aumento da informalidade.

“Mesmo com a queda no desemprego, em vários estados a gente observa que a taxa de informalidade é superior ao crescimento da população ocupada”, diz.

A taxa média nacional de informalidade foi superada em 18 estados, variando de 41,2%, em Goiás, até 62,4% no Pará. Desse bloco, em 11 estados a informalidade ultrapassou 50%.

Apenas Distrito Federal (29,6%) e Santa Catarina (27,3%) tiveram taxas de informalidade abaixo de 30%, detalha o IBGE.

“Em praticamente todo o país, quem tem sustentado o crescimento da ocupação é a informalidade”, complementa Adriana.

reprodução

Apesar de o país ter registrado uma queda na taxa média de desempregados, a informalidade cresceu em 20 unidades federativas no ano passado. Exceções ocorreram no Acre, Maranhão, Ceará, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul.

Na média nacional, a taxa de informalidade média dos brasileiros pulou de 39% em 2016 para 41,1% no ano passado. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A analista da pesquisa, Adriana Beringuy, indica que há uma relação entre o aumento da população empregada no país e o aumento da informalidade.

“Mesmo com a queda no desemprego, em vários estados a gente observa que a taxa de informalidade é superior ao crescimento da população ocupada”, diz.

A taxa média nacional de informalidade foi superada em 18 estados, variando de 41,2%, em Goiás, até 62,4% no Pará. Desse bloco, em 11 estados a informalidade ultrapassou 50%.

Apenas Distrito Federal (29,6%) e Santa Catarina (27,3%) tiveram taxas de informalidade abaixo de 30%, detalha o IBGE.

“Em praticamente todo o país, quem tem sustentado o crescimento da ocupação é a informalidade”, complementa Adriana.

reprodução

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