Impasse segue entre Anvisa e russos; Sputnik V promete processar agência
A Anvisa se manifestou publicamente, através de seu diretor, Antônio Barra Torres, nesta quinta-feira (29), durante uma apresentação aberta para a imprensa e transmitida ao vivo pela TV Brasil. A agência se posicionou diante da acusação feita pelos desenvolvedores da vacina Sputnik V de que a agência fez “afirmações falsas” sobre a presença de adenovírus […]
PORRedação SRzd29/4/2021|
2 min de leitura
Antônio Barra Torres. Foto: Reprodução da TV
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A Anvisa se manifestou publicamente, através de seu diretor, Antônio Barra Torres, nesta quinta-feira (29), durante uma apresentação aberta para a imprensa e transmitida ao vivo pela TV Brasil.
A agência se posicionou diante da acusação feita pelos desenvolvedores da vacina Sputnik V de que a agência fez “afirmações falsas” sobre a presença de adenovírus replicantes na vacina, o que motivou a recusa da compra de doses do imunizante.
Os responsáveis pelo imunizante russo, afirmaram que vão processar a agência. Torres explicou que a Anvisa apontou o problema com base em documento enviados pelos próprios desenvolvedores. Durante a apresentação, a Anvisa mostrou trecho de um vídeo de uma reunião com representantes do laboratório.
Após a admissão do regulador brasileiro Anvisa de que não testou a vacina Sputnik V, a Sputnik V está iniciando um processo judicial de difamação no Brasil contra a Anvisa por espalhar informações falsas e imprecisas intencionalmente.
A Anvisa ainda afirma estar disponível para receber os dados que os desenvolvedores que ainda não teriam enviado sobre a vacina, que foi desenvolvida pelo Instituto Gamaleya e se tornou a primeira a ser autorizada para uso emergencial no mundo, em agosto de 2020, antes mesmo do final dos testes clínicos.
Na última segunda-feira a Anvisa negou o pedido de autorização de uso, feito por 14 estados brasileiros, para importação emergencial de quase 30 milhões de doses da Sputnik.
A Anvisa se manifestou publicamente, através de seu diretor, Antônio Barra Torres, nesta quinta-feira (29), durante uma apresentação aberta para a imprensa e transmitida ao vivo pela TV Brasil.
A agência se posicionou diante da acusação feita pelos desenvolvedores da vacina Sputnik V de que a agência fez “afirmações falsas” sobre a presença de adenovírus replicantes na vacina, o que motivou a recusa da compra de doses do imunizante.
Os responsáveis pelo imunizante russo, afirmaram que vão processar a agência. Torres explicou que a Anvisa apontou o problema com base em documento enviados pelos próprios desenvolvedores. Durante a apresentação, a Anvisa mostrou trecho de um vídeo de uma reunião com representantes do laboratório.
Após a admissão do regulador brasileiro Anvisa de que não testou a vacina Sputnik V, a Sputnik V está iniciando um processo judicial de difamação no Brasil contra a Anvisa por espalhar informações falsas e imprecisas intencionalmente.
A Anvisa ainda afirma estar disponível para receber os dados que os desenvolvedores que ainda não teriam enviado sobre a vacina, que foi desenvolvida pelo Instituto Gamaleya e se tornou a primeira a ser autorizada para uso emergencial no mundo, em agosto de 2020, antes mesmo do final dos testes clínicos.
Na última segunda-feira a Anvisa negou o pedido de autorização de uso, feito por 14 estados brasileiros, para importação emergencial de quase 30 milhões de doses da Sputnik.