INTERNACIONAL: Perdão para a dívida dos países mais pobres

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Banco Mundial cancelará a conta que 19 países têm a pagar.

POR Redação SRzd03/07/2006|2 min de leitura

INTERNACIONAL: Perdão para a dívida dos países mais pobres
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A partir do dia 1º de julho, o Banco Mundial porá em prática a Iniciativa para a Anulação da Dívida Multilateral (MDRI, em inglês). Isso quer dizer que cancelará a dívida que os países mais pobres do mundo têm com a Associação Internacional de Desenvolvimento (AID). O acordo entregará cerca de US$ 37 bilhões para o alívio da dívida desses países durante os próximos 40 anos, além dos cerca de US$ 17 bilhões que a AID já se comprometeu a conceder para a Iniciativa Reforçada para os Países Pobres Muito Endividados (PPME).

‘Temos conseguido alguns compromissos de financiamentos que nos permitem começar a aplicar a iniciativa para anulação das dívidasâ?, disse o presidente do Banco Mundial, Paul Wolfowitz. ‘O perdão dessas dívidas permitirá aos países beneficiados usar os recursos para programas de ajudem diretamente a quem mais precisa de mais e melhor educação, melhores serviços de saúde, acesso a água limpa e tratada e mais oportunidades de escapar da pobreza.â?

Num primeiro momento, serão 19 países os beneficiados com perdão total de suas dívidas: Benin, Bolívia, Burkina Faso, Camarões, Etiópia, Gana, Guiana, Honduras, Madagascar, Mali, Mauritânia, Moçambique, Nicarágua, Niger, Ruanda, Senegal, Tanzânia, Uganda e Zâmbia.

Durante o Encontro do G8 em julho de 2005 na Escócia, os líderes dos oito países mais ricos do mundo se comprometeram a perdoar as contas dos países mais endividados do mundo ‘ a maioria dos quais está na África. A proposta dos dirigentes requeria a anulação total da dívida por parte da Associação Internacional de Desenvolvimento do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e do Fundo Africano para o Desenvolvimento. O objetivo final é que, livres da dívida, os países perdoados possam ter condições de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, das Organizações das Nações Unidas.

A partir do dia 1º de julho, o Banco Mundial porá em prática a Iniciativa para a Anulação da Dívida Multilateral (MDRI, em inglês). Isso quer dizer que cancelará a dívida que os países mais pobres do mundo têm com a Associação Internacional de Desenvolvimento (AID). O acordo entregará cerca de US$ 37 bilhões para o alívio da dívida desses países durante os próximos 40 anos, além dos cerca de US$ 17 bilhões que a AID já se comprometeu a conceder para a Iniciativa Reforçada para os Países Pobres Muito Endividados (PPME).

‘Temos conseguido alguns compromissos de financiamentos que nos permitem começar a aplicar a iniciativa para anulação das dívidasâ?, disse o presidente do Banco Mundial, Paul Wolfowitz. ‘O perdão dessas dívidas permitirá aos países beneficiados usar os recursos para programas de ajudem diretamente a quem mais precisa de mais e melhor educação, melhores serviços de saúde, acesso a água limpa e tratada e mais oportunidades de escapar da pobreza.â?

Num primeiro momento, serão 19 países os beneficiados com perdão total de suas dívidas: Benin, Bolívia, Burkina Faso, Camarões, Etiópia, Gana, Guiana, Honduras, Madagascar, Mali, Mauritânia, Moçambique, Nicarágua, Niger, Ruanda, Senegal, Tanzânia, Uganda e Zâmbia.

Durante o Encontro do G8 em julho de 2005 na Escócia, os líderes dos oito países mais ricos do mundo se comprometeram a perdoar as contas dos países mais endividados do mundo ‘ a maioria dos quais está na África. A proposta dos dirigentes requeria a anulação total da dívida por parte da Associação Internacional de Desenvolvimento do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e do Fundo Africano para o Desenvolvimento. O objetivo final é que, livres da dívida, os países perdoados possam ter condições de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, das Organizações das Nações Unidas.

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