INTERNET: Ciberespaço é lugar de homem

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Sexismo leva profissionais da indústria tecnológica a receber menores salários e ocupar cargos mais baixos.

POR Redação SRzd20/07/2006|2 min de leitura

INTERNET: Ciberespaço é lugar de homem
| Siga-nos Google News

Um estudo da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, para a Comissão Européia chegou à conclusão que existe hostilidade contra a mulher na indústria tecnológica. Segundo os pesquisadores, as mulheres são relegadas a tarefas menores, que as impede de conseguir reconhecimento ou ascensão profissional.

O estudo se chama ‘Políticas de apoio ao software livre e aberto. Gênero: informe de conclusõesâ? e foi realizado em mercados da Europa, Estados Unidos e Índia. O estudo revela que a participação feminina nas indústrias tecnológicas está diminuindo nos últimos anos.

Esse dado foi corroborado por outra pesquisa, realizada pela Universidade Politécnica de Madri, na Espanha. Segundo este estudo, somente três de cada dez novas matrículas nas cadeiras técnicas do próximo curso são de mulheres. A Escola Técnica Superior de Arquitetura, com 53,3% das matrículas de mulheres, e a Escola Técnica de Engenharia Técnica Agrícola, com 51,3% de participação feminina, são as que reúnem mais mulheres. Na Faculdade de Informática, somente 19% do corpo docente é formado por alunas.

No mercado tecnológico, o estudo da universidade britânica indica que os salários seguem a tendência histórica de ser mais baixos para as mulheres, apesar de fazerem o mesmo trabalho que os homens, assim como são relegadas a cargos inferiores.

Um estudo da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, para a Comissão Européia chegou à conclusão que existe hostilidade contra a mulher na indústria tecnológica. Segundo os pesquisadores, as mulheres são relegadas a tarefas menores, que as impede de conseguir reconhecimento ou ascensão profissional.

O estudo se chama ‘Políticas de apoio ao software livre e aberto. Gênero: informe de conclusõesâ? e foi realizado em mercados da Europa, Estados Unidos e Índia. O estudo revela que a participação feminina nas indústrias tecnológicas está diminuindo nos últimos anos.

Esse dado foi corroborado por outra pesquisa, realizada pela Universidade Politécnica de Madri, na Espanha. Segundo este estudo, somente três de cada dez novas matrículas nas cadeiras técnicas do próximo curso são de mulheres. A Escola Técnica Superior de Arquitetura, com 53,3% das matrículas de mulheres, e a Escola Técnica de Engenharia Técnica Agrícola, com 51,3% de participação feminina, são as que reúnem mais mulheres. Na Faculdade de Informática, somente 19% do corpo docente é formado por alunas.

No mercado tecnológico, o estudo da universidade britânica indica que os salários seguem a tendência histórica de ser mais baixos para as mulheres, apesar de fazerem o mesmo trabalho que os homens, assim como são relegadas a cargos inferiores.

Notícias Relacionadas

Ver tudo