Intolerância: túmulo de Chico Xavier é vandalizado em Minas

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

O vidro blindado que protege o busto de Chico Xavier, no Cemitério São João Batista, em Uberaba, Minas Gerais, apareceu trincado e com marcas de pancadas neste sábado (30). Alguns pedaços de tijolos foram encontrados próximo ao local. O filho do médium, Eurípedes Higino, acredita que o ato de vandalismo foi motivado por intolerância religiosa. […]

POR Redação SRzd30/09/2017|1 min de leitura

Intolerância: túmulo de Chico Xavier é vandalizado em Minas

Túmulo de Chico Xavier. Foto: Eurípedes Higino/Arquivo Pessoal

| Siga-nos Google News

O vidro blindado que protege o busto de Chico Xavier, no Cemitério São João Batista, em Uberaba, Minas Gerais, apareceu trincado e com marcas de pancadas neste sábado (30).

Alguns pedaços de tijolos foram encontrados próximo ao local. O filho do médium, Eurípedes Higino, acredita que o ato de vandalismo foi motivado por intolerância religiosa. Esta não é a primeira vez que algo parecido ocorre. Em junho de 2015, o túmulo de Chico também foi vandalizado.

Sidnei Pereira, que foi enfermeiro de Chico e hoje é voluntário da Casa Espírita da Prece, contou que assim que foram avisados do vandalismo, ele e Eurípedes foram até o cemitério, onde conversaram com a recepcionista sobre o ocorrido. “Ela disse que ia repassar a informação para a direção. O Eurípedes preferiu nem acionar a polícia porque da outra vez não resolveu e agora que não vão resolver. É muita insegurança e descuido naquele cemitério. Triste a situação”, comentou.

O vidro blindado que protege o busto de Chico Xavier, no Cemitério São João Batista, em Uberaba, Minas Gerais, apareceu trincado e com marcas de pancadas neste sábado (30).

Alguns pedaços de tijolos foram encontrados próximo ao local. O filho do médium, Eurípedes Higino, acredita que o ato de vandalismo foi motivado por intolerância religiosa. Esta não é a primeira vez que algo parecido ocorre. Em junho de 2015, o túmulo de Chico também foi vandalizado.

Sidnei Pereira, que foi enfermeiro de Chico e hoje é voluntário da Casa Espírita da Prece, contou que assim que foram avisados do vandalismo, ele e Eurípedes foram até o cemitério, onde conversaram com a recepcionista sobre o ocorrido. “Ela disse que ia repassar a informação para a direção. O Eurípedes preferiu nem acionar a polícia porque da outra vez não resolveu e agora que não vão resolver. É muita insegurança e descuido naquele cemitério. Triste a situação”, comentou.

Notícias Relacionadas

Ver tudo