Jean Wyllys é considerado inocente por ter chamado Bolsonaro de ‘racista’

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O ex-deputado federal Jean Wyllys do PSOL foi considerado inocente pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro em processo por calúnia e difamação contra Jair Bolsonaro. A sentença assinada pela juíza Marcia Correia Hollanda. O presidente, que na época era colega de Câmara de Wyllys, queria que o então parlamentar pagasse indenização de R$ […]

POR Redação SRzd19/02/2019|2 min de leitura

Jean Wyllys é considerado inocente por ter chamado Bolsonaro de ‘racista’

Jean Wyllys. Foto: Agência Câmara

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O ex-deputado federal Jean Wyllys do PSOL foi considerado inocente pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro em processo por calúnia e difamação contra Jair Bolsonaro. A sentença assinada pela juíza Marcia Correia Hollanda.

O presidente, que na época era colega de Câmara de Wyllys, queria que o então parlamentar pagasse indenização de R$ 20 mil por danos morais por uma entrevista concedida em agosto de 2017 ao jornal “O Povo”, de Fortaleza, na qual Wyllys se refere a Bolsonaro usando termos como “burro”, “fascista”, “desonesto”, “desqualificado”, “racista”, “corrupto”, “canalha”, “nepotista” e “boquirroto”.

Jean Wyllys. Foto: Luis Macedo /Câmara dos Deputados
Jean Wyllys. Foto: Luis Macedo /Câmara dos Deputados

Bolsonaro fez uma queixa-crime em fevereiro de 2018 afirmando que Wyllys não tinha imunidade parlamentar quando falou com o jornalista. Na entrevista, em nenhum momento o nome de Jair Bolsonaro foi citado, mas, segundo a acusação, termos que se referem a ele foram utilizados.

O mesmo processo já tinha sido arquivado no Supremo Tribunal Federal pelo ministro Celso de Mello, que alegou “extinção de punibilidade” no final do ano passado. Assim, sobrou a Bolsonaro apenas a ação no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

O ex-deputado federal Jean Wyllys do PSOL foi considerado inocente pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro em processo por calúnia e difamação contra Jair Bolsonaro. A sentença assinada pela juíza Marcia Correia Hollanda.

O presidente, que na época era colega de Câmara de Wyllys, queria que o então parlamentar pagasse indenização de R$ 20 mil por danos morais por uma entrevista concedida em agosto de 2017 ao jornal “O Povo”, de Fortaleza, na qual Wyllys se refere a Bolsonaro usando termos como “burro”, “fascista”, “desonesto”, “desqualificado”, “racista”, “corrupto”, “canalha”, “nepotista” e “boquirroto”.

Jean Wyllys. Foto: Luis Macedo /Câmara dos Deputados
Jean Wyllys. Foto: Luis Macedo /Câmara dos Deputados

Bolsonaro fez uma queixa-crime em fevereiro de 2018 afirmando que Wyllys não tinha imunidade parlamentar quando falou com o jornalista. Na entrevista, em nenhum momento o nome de Jair Bolsonaro foi citado, mas, segundo a acusação, termos que se referem a ele foram utilizados.

O mesmo processo já tinha sido arquivado no Supremo Tribunal Federal pelo ministro Celso de Mello, que alegou “extinção de punibilidade” no final do ano passado. Assim, sobrou a Bolsonaro apenas a ação no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

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