Sete PMs são acusados.
POR Redação SRzd22/07/2006|2 min de leitura
Sete PMs são acusados.
POR Redação SRzd22/07/2006|2 min de leitura
Os sete policiais militares acusados de envolvimento na morte de 29 pessoas na Baixada Fluminense em março do ano passado, deverão ser julgados no próximo mês. De acordo com o promotor Marcelo Muniz responsável pelo caso, o julgamento da Chacina da Baixada Fluminense deve ser marcado para o final de agosto.
O julgamento deverá durar entre dois e três dias. As últimas peças do processo da defesa foram entregues esta semana à Justiça de Nova Iguaçu.
Na noite de 31 de março de 2005, 29 pessoas foram assassinadas a tiros em Queimados e Nova Iguaçu. Grupos armados passaram de carro por ruas dos dois municípios atirando à esmo. Entre as vítimas, havia crianças e adolescentes que brincavam na rua ou na porta de casa e adultos que bebiam num bar. O caso ganhou repercussão internacional e a segurança pública do Rio de Janeiro foi duramente criticada na época, principalmente quando se divulgou que os assassinatos haviam supostamente sido cometidos por policiais. Depois de quase dois meses de investigação, 11 policiais militares foram denunciados à Justiça.
Apenas cinco acusados serão julgados pelos 29 homicídios duplamente qualificados, uma tentativa de assassinato e formação de quadrilha. Outros dois policiais estão sendo processados apenas por formação de quadrilha e os demais suspeitos foram inicialmente inocentados por falta de prova.
Os sete policiais militares acusados de envolvimento na morte de 29 pessoas na Baixada Fluminense em março do ano passado, deverão ser julgados no próximo mês. De acordo com o promotor Marcelo Muniz responsável pelo caso, o julgamento da Chacina da Baixada Fluminense deve ser marcado para o final de agosto.
O julgamento deverá durar entre dois e três dias. As últimas peças do processo da defesa foram entregues esta semana à Justiça de Nova Iguaçu.
Na noite de 31 de março de 2005, 29 pessoas foram assassinadas a tiros em Queimados e Nova Iguaçu. Grupos armados passaram de carro por ruas dos dois municípios atirando à esmo. Entre as vítimas, havia crianças e adolescentes que brincavam na rua ou na porta de casa e adultos que bebiam num bar. O caso ganhou repercussão internacional e a segurança pública do Rio de Janeiro foi duramente criticada na época, principalmente quando se divulgou que os assassinatos haviam supostamente sido cometidos por policiais. Depois de quase dois meses de investigação, 11 policiais militares foram denunciados à Justiça.
Apenas cinco acusados serão julgados pelos 29 homicídios duplamente qualificados, uma tentativa de assassinato e formação de quadrilha. Outros dois policiais estão sendo processados apenas por formação de quadrilha e os demais suspeitos foram inicialmente inocentados por falta de prova.
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