Luto. A jornalista da TV Globo, Julieta Amaral (62), faleceu na noite de sexta-feira (25), após uma corajosa batalha contra o câncer no pâncreas. Reconhecida como a primeira apresentadora negra a comandar um telejornal no Rio Grande do Sul, Julieta tinha uma carreira de 40 anos no jornalismo, onde se destacou como repórter, apresentadora e […]
POR Redação SRzd26/10/2024|2 min de leitura
Julieta Amaral. Reprodução de vídeo
Luto. A jornalista da TV Globo, Julieta Amaral (62), faleceu na noite de sexta-feira (25), após uma corajosa batalha contra o câncer no pâncreas. Reconhecida como a primeira apresentadora negra a comandar um telejornal no Rio Grande do Sul, Julieta tinha uma carreira de 40 anos no jornalismo, onde se destacou como repórter, apresentadora e coordenadora.
Julieta Amaral fez história em sua profissão, cobrindo eventos significativos, como o grave acidente envolvendo um navio que transportava 12 mil toneladas de ácido sulfúrico no Porto de Rio Grande, em 1998. Sua dedicação e talento lhe renderam vários prêmios e reconhecimentos ao longo de sua trajetória.
O Sindicato de Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (SindJoRS) e a Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj) expressaram profundo pesar pela perda da comunicadora.
Em nota, destacaram Julieta como “uma das maiores referências de jornalismo feminino no interior do Rio Grande do Sul” e um símbolo de inspiração para a comunidade negra e para todos que aspiram a um espaço no jornalismo.
A família de Julieta revelou à CNN que seu estado de saúde havia se agravado nos últimos dias, levando a complicações que resultaram em seu falecimento. Ela realizou tratamento no Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre. Julieta Amaral deixa esposo e filha. O sepultamento foi neste sábado (26).
Luto. A jornalista da TV Globo, Julieta Amaral (62), faleceu na noite de sexta-feira (25), após uma corajosa batalha contra o câncer no pâncreas. Reconhecida como a primeira apresentadora negra a comandar um telejornal no Rio Grande do Sul, Julieta tinha uma carreira de 40 anos no jornalismo, onde se destacou como repórter, apresentadora e coordenadora.
Julieta Amaral fez história em sua profissão, cobrindo eventos significativos, como o grave acidente envolvendo um navio que transportava 12 mil toneladas de ácido sulfúrico no Porto de Rio Grande, em 1998. Sua dedicação e talento lhe renderam vários prêmios e reconhecimentos ao longo de sua trajetória.
O Sindicato de Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (SindJoRS) e a Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj) expressaram profundo pesar pela perda da comunicadora.
Em nota, destacaram Julieta como “uma das maiores referências de jornalismo feminino no interior do Rio Grande do Sul” e um símbolo de inspiração para a comunidade negra e para todos que aspiram a um espaço no jornalismo.
A família de Julieta revelou à CNN que seu estado de saúde havia se agravado nos últimos dias, levando a complicações que resultaram em seu falecimento. Ela realizou tratamento no Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre. Julieta Amaral deixa esposo e filha. O sepultamento foi neste sábado (26).
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