Com referências do samba, bossa-nova, e uma junção de funk e pop contemporâneo com letras da geração millennial, Julio Secchin se tornou uma aposta para 2019. Tudo aconteceu após o lançamento do seu single de estreia “Bote”. Além de cantor, compositor e produtor musical, Julio também é diretor de videoclipes, e já trabalhou com artistas […]
POR Redação SRzd15/01/2019|4 min de leitura
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Com referências do samba, bossa-nova, e uma junção de funk e pop contemporâneo com letras da geração millennial, Julio Secchin se tornou uma aposta para 2019. Tudo aconteceu após o lançamento do seu single de estreia “Bote”.
Além de cantor, compositor e produtor musical, Julio também é diretor de videoclipes, e já trabalhou com artistas como Silva e Heavy Baile. “Festa de Adeus”, seu álbum de estreia que está disponível em todas as plataformas digitais, cai como uma luva para o verão.
Ao todo, oito faixas integram o primeiro projeto do artista, incluindo as já lançadas “Bote”, “Quero um Carnaval”, “Me Acorda Antes de Partir” e “Festa de Adeus”.
Julio Secchin. Foto: Divulgação
Com mais de 130 mil plays no Spotify, encabeçado pelo sucesso digital “Bote”, Julio Secchin se joga na música prometendo unir diversos estilos com palavras reflexivas.
Para o lançamento do álbum, Julio contou com colaboração do irmão, Gabriel Secchin, que assina a identidade visual da capa.
Próximo single do projeto de estúdio, a faixa “Para Ser Tão Normal” ganhará clipe dedicado, gravado em dezembro, no Rio de Janeiro. O vídeo possui direção de Gabriele Dracxler e Joana Prazeres, da dupla Romã.
Para Julio, cada faixa fala um pouco sobre si:
“Quero um Carnaval”
“Essa é minha carta de amor ao Carnaval carioca. Fiz as pazes com essa festa tardiamente, mas finalmente me senti acolhido e abraçado por essa experiência maravilhosa”, reflete Julio.
“Festa de Adeus”
“A tradição do samba se encontra com o teor ácido e desaforado na letra dessa música. A beleza de perder um grande amor, cantada num coro feminino, se depara com a descrição de um relacionamento desajustado na minha voz. É talvez a instrumentação mais bela de todo disco, contrapondo a sonoridade clássica do samba com uma descrição bem moderna e crua de relacionamento”, descreve o artista.
“Inferno Astral”
“A solenidade do violoncelo na introdução logo dá espaço para uma das letras mais “soltas” do disco. Narrando um episódio de carnaval na Praça Tiradentes e uso de drogas festivas, a música traz uma linguagem bem incomum para a MPB”.
“Pra Quê Ser Tão Normal”
“Essa é a primeira música que compus na vida. Em 2007 ainda era muito distante o sonho de gravar e lançar minhas composições – e ainda mais distante a ideia mesmo de cantar e usar minha própria voz. É certamente a música mais singela do disco. Sem a acidez e ironia presentes nas outras faixas, é um registro sincero de como lidar com as idas e vindas de um relacionamento”, explica o artista.
“Me Acorde Antes de Parir”
“A despedida de um amor vira uma canção melancólica e ácida ao mesmo tempo. A sensação de que, por pouco, poderia ter sido um relacionamento feliz, mas que se perdeu nos desencontros da vida. A música chega no seu ápice no final, misturando uma revisão do relacionamento com algumas revelações que compõe o universo de muitos jovens hoje em dia”.
“Ketamina”
“A batucada baiana contrasta com o arranjo solene e melancólico. A música narra o sentimento dividido de estar apaixonado por uma mulher encantadora, porém viciada em substâncias tóxicas. O cenário contrasta com esse drama: é a partir de um réveillon na Bahia que se faz uma reflexão sobre uso de drogas e do quanto se deixa levar somente pela a aparecia das pessoas”.
“Boi Tolo”
“Essa é a segunda carta de amor ao Carnaval Carioca. Dessa vez, tem endereço certo: o bloco ‘Boi Tolo’, um dos grandes marcos dessa festa no Rio. Em especial, a música narra um dos momentos mais aguardados do cortejo do bloco: quando o Boi Tolo entra num túnel, todos os foliões se juntam num coro que ecoa bem alto por toda a estrutura ‘Índio Quer Apito’ é sempre a marchinha preferida nesse momento de ápice. Nesse cenário, os encontros amorosos no bloco se fazem ainda mais inflamados e delirantes, aproveitando esse clima mágico”, divaga Julio Secchin.
“Arco-íris Preto”
“Tal como o Carnaval, o disco se encerra numa espécie de quarta-feira de Cinzas. O clima solene e quase fúnebre dessa música contrasta com o resto do disco. A letra narra um Rio de Janeiro sem esperanças, que vê suas belezas destruídas e pessoas pretas assassinadas”, finaliza o carioca.
Com referências do samba, bossa-nova, e uma junção de funk e pop contemporâneo com letras da geração millennial, Julio Secchin se tornou uma aposta para 2019. Tudo aconteceu após o lançamento do seu single de estreia “Bote”.
Além de cantor, compositor e produtor musical, Julio também é diretor de videoclipes, e já trabalhou com artistas como Silva e Heavy Baile. “Festa de Adeus”, seu álbum de estreia que está disponível em todas as plataformas digitais, cai como uma luva para o verão.
Ao todo, oito faixas integram o primeiro projeto do artista, incluindo as já lançadas “Bote”, “Quero um Carnaval”, “Me Acorda Antes de Partir” e “Festa de Adeus”.
Julio Secchin. Foto: Divulgação
Com mais de 130 mil plays no Spotify, encabeçado pelo sucesso digital “Bote”, Julio Secchin se joga na música prometendo unir diversos estilos com palavras reflexivas.
Para o lançamento do álbum, Julio contou com colaboração do irmão, Gabriel Secchin, que assina a identidade visual da capa.
Próximo single do projeto de estúdio, a faixa “Para Ser Tão Normal” ganhará clipe dedicado, gravado em dezembro, no Rio de Janeiro. O vídeo possui direção de Gabriele Dracxler e Joana Prazeres, da dupla Romã.
Para Julio, cada faixa fala um pouco sobre si:
“Quero um Carnaval”
“Essa é minha carta de amor ao Carnaval carioca. Fiz as pazes com essa festa tardiamente, mas finalmente me senti acolhido e abraçado por essa experiência maravilhosa”, reflete Julio.
“Festa de Adeus”
“A tradição do samba se encontra com o teor ácido e desaforado na letra dessa música. A beleza de perder um grande amor, cantada num coro feminino, se depara com a descrição de um relacionamento desajustado na minha voz. É talvez a instrumentação mais bela de todo disco, contrapondo a sonoridade clássica do samba com uma descrição bem moderna e crua de relacionamento”, descreve o artista.
“Inferno Astral”
“A solenidade do violoncelo na introdução logo dá espaço para uma das letras mais “soltas” do disco. Narrando um episódio de carnaval na Praça Tiradentes e uso de drogas festivas, a música traz uma linguagem bem incomum para a MPB”.
“Pra Quê Ser Tão Normal”
“Essa é a primeira música que compus na vida. Em 2007 ainda era muito distante o sonho de gravar e lançar minhas composições – e ainda mais distante a ideia mesmo de cantar e usar minha própria voz. É certamente a música mais singela do disco. Sem a acidez e ironia presentes nas outras faixas, é um registro sincero de como lidar com as idas e vindas de um relacionamento”, explica o artista.
“Me Acorde Antes de Parir”
“A despedida de um amor vira uma canção melancólica e ácida ao mesmo tempo. A sensação de que, por pouco, poderia ter sido um relacionamento feliz, mas que se perdeu nos desencontros da vida. A música chega no seu ápice no final, misturando uma revisão do relacionamento com algumas revelações que compõe o universo de muitos jovens hoje em dia”.
“Ketamina”
“A batucada baiana contrasta com o arranjo solene e melancólico. A música narra o sentimento dividido de estar apaixonado por uma mulher encantadora, porém viciada em substâncias tóxicas. O cenário contrasta com esse drama: é a partir de um réveillon na Bahia que se faz uma reflexão sobre uso de drogas e do quanto se deixa levar somente pela a aparecia das pessoas”.
“Boi Tolo”
“Essa é a segunda carta de amor ao Carnaval Carioca. Dessa vez, tem endereço certo: o bloco ‘Boi Tolo’, um dos grandes marcos dessa festa no Rio. Em especial, a música narra um dos momentos mais aguardados do cortejo do bloco: quando o Boi Tolo entra num túnel, todos os foliões se juntam num coro que ecoa bem alto por toda a estrutura ‘Índio Quer Apito’ é sempre a marchinha preferida nesse momento de ápice. Nesse cenário, os encontros amorosos no bloco se fazem ainda mais inflamados e delirantes, aproveitando esse clima mágico”, divaga Julio Secchin.
“Arco-íris Preto”
“Tal como o Carnaval, o disco se encerra numa espécie de quarta-feira de Cinzas. O clima solene e quase fúnebre dessa música contrasta com o resto do disco. A letra narra um Rio de Janeiro sem esperanças, que vê suas belezas destruídas e pessoas pretas assassinadas”, finaliza o carioca.