Justiça solta condenado por estupro de empresária, que clama por justiça

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Fortaleza. A empresária Renata Coan Cudh se manifestou nas redes sociais após a soltura do lutador de MMA Edilson Florêncio da Conceição, condenado por estuprá-la em janeiro deste ano, após ela sair de um bloco de Carnaval e chamar um carro por aplicativo. A liberação foi autorizada por uma mulher, a juíza Adriana Aguiar Magalhães, […]

POR Redação SRzd 11/6/2025| 2 min de leitura

Renata Coan Cudh. Foto: Reprodução de vídeo

Renata Coan Cudh. Foto: Reprodução de vídeo

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Fortaleza. A empresária Renata Coan Cudh se manifestou nas redes sociais após a soltura do lutador de MMA Edilson Florêncio da Conceição, condenado por estuprá-la em janeiro deste ano, após ela sair de um bloco de Carnaval e chamar um carro por aplicativo.

A liberação foi autorizada por uma mulher, a juíza Adriana Aguiar Magalhães, na última sexta-feira (6), e executada na segunda-feira (9).

A juíza entendeu que Edilson poderia cumprir o restante da pena em regime semiaberto e responder a eventuais recursos em liberdade, acreditem, com base nos “bons antecedentes, bom comportamento e por ser réu primário”.

Como ele já havia cumprido mais de quatro meses de prisão, o tempo referente à pena por resistência foi descontado, restando sete anos, nove meses e dezoito dias em regime semiaberto.

O Ministério Público do Ceará (MPCE) anunciou que irá recorrer da decisão que concedeu liberdade ao lutador de MMA e motorista de aplicativo Edílson Florêncio da Conceição, de 48 anos

O crime aconteceu no bairro Edson Queiroz, em Fortaleza, e o acusado foi preso em flagrante por policiais que desconfiaram de um carro parado em um matagal. O laudo da Perícia Forense confirmou as agressões.

Em vídeo, a cearense revelou, pela primeira vez, sua identidade para clamar por justiça.

Renata afirmou ter sido sequestrada, violentada e estrangulada pelo homem, que trabalhava como motorista por aplicativo quando desviou a rota para um matagal.

“Eu não tive chance nenhuma de defesa. Me lembro de cada segundo com o ar faltando. Foi Deus que enviou três policiais, que já estavam indo embora no final do turno, e que me salvaram e prenderam o homem em flagrante”, disse ela na gravação que viralizou na web.

Abalada, Renata revelou que o silêncio dos últimos meses foi uma tentativa de preservar a própria saúde mental e a da família.

“Por mais que eu tentasse transparecer que estava bem nas redes, nesses quatro meses a gente sofreu em silêncio. Não queríamos exposição” , disse.

+ assista ao vídeo:

Rodapé - brasil

Fortaleza. A empresária Renata Coan Cudh se manifestou nas redes sociais após a soltura do lutador de MMA Edilson Florêncio da Conceição, condenado por estuprá-la em janeiro deste ano, após ela sair de um bloco de Carnaval e chamar um carro por aplicativo.

A liberação foi autorizada por uma mulher, a juíza Adriana Aguiar Magalhães, na última sexta-feira (6), e executada na segunda-feira (9).

A juíza entendeu que Edilson poderia cumprir o restante da pena em regime semiaberto e responder a eventuais recursos em liberdade, acreditem, com base nos “bons antecedentes, bom comportamento e por ser réu primário”.

Como ele já havia cumprido mais de quatro meses de prisão, o tempo referente à pena por resistência foi descontado, restando sete anos, nove meses e dezoito dias em regime semiaberto.

O Ministério Público do Ceará (MPCE) anunciou que irá recorrer da decisão que concedeu liberdade ao lutador de MMA e motorista de aplicativo Edílson Florêncio da Conceição, de 48 anos

O crime aconteceu no bairro Edson Queiroz, em Fortaleza, e o acusado foi preso em flagrante por policiais que desconfiaram de um carro parado em um matagal. O laudo da Perícia Forense confirmou as agressões.

Em vídeo, a cearense revelou, pela primeira vez, sua identidade para clamar por justiça.

Renata afirmou ter sido sequestrada, violentada e estrangulada pelo homem, que trabalhava como motorista por aplicativo quando desviou a rota para um matagal.

“Eu não tive chance nenhuma de defesa. Me lembro de cada segundo com o ar faltando. Foi Deus que enviou três policiais, que já estavam indo embora no final do turno, e que me salvaram e prenderam o homem em flagrante”, disse ela na gravação que viralizou na web.

Abalada, Renata revelou que o silêncio dos últimos meses foi uma tentativa de preservar a própria saúde mental e a da família.

“Por mais que eu tentasse transparecer que estava bem nas redes, nesses quatro meses a gente sofreu em silêncio. Não queríamos exposição” , disse.

+ assista ao vídeo:

Rodapé - brasil

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