Laudo diz que fragmento de projétil que matou Ágatha é ‘adequado’ ao de fuzil

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O laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli indicou que um fragmento de projétil encontrado no corpo da menina Ághata Félix, de 8 anos, é “adequado ao tipo fuzil”. Ágatha foi morta no Complexo do Alemão na última sexta-feira (20), quando voltava para casa com sua mãe em uma Kombi. O projétil está “destituído de elementos […]

POR Redação SRzd25/09/2019|2 min de leitura

Laudo diz que fragmento de projétil que matou Ágatha é ‘adequado’ ao de fuzil

Ághata Félix. Foto: Reprodução de Internet

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O laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli indicou que um fragmento de projétil encontrado no corpo da menina Ághata Félix, de 8 anos, é “adequado ao tipo fuzil”. Ágatha foi morta no Complexo do Alemão na última sexta-feira (20), quando voltava para casa com sua mãe em uma Kombi.

O projétil está “destituído de elementos técnicos para determinar calibre nominal, número e direcionamento das raias [ranhuras que indicam o calibre], bem como de microvestígios de valor criminalístico, fato que o torna inviável para o exame microcomparativo”. Por essa razão, segundo o relatório, não será possível saber nem o calibre da arma que foi disparada.

Policiais que atuavam no Complexo do Alemão na noite de sexta-feira (20) afirmaram, em depoimento na Polícia Civil, que dispararam pelo menos duas vezes naquela
noite. O objetivo deles, segundo depoimentos, era se defender de tiros disparados por criminosos. O motorista da kombi onde a menina estava afirma que não havia troca de tiros quando ela foi baleada.

Foram apreendidos cinco fuzis e duas pistolas com policiais da UPP Fazendinha [Unidade de Polícia Pacificadora] e pelo menos 12 agentes foram ouvidos. Integrantes do grupo afirmaram que foram alvejados por um bandido na garupa de uma moto, e que depois do ataque traficantes teriam atirado de diferentes pontos do Alemão em direção a policiais.

A polícia militar, normalmente, utiliza dois tipos de calibre de fuzil: 762 ou 556. Por alguma questão técnica, a ranhura (assinatura do tipo de calibre) não está presente no fragmento que foi encontrado no corpo de Ágatha.

Um outro laudo, do Instituto Médico Legal (IML), apontou que a menina tinha apenas uma perfuração nas costas. Ela morreu com lacerações (cortes) no fígado, no rim direito e em vasos do abdômen. Uma reconstituição do caso está marcada para a próxima terça-feira (1).

O laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli indicou que um fragmento de projétil encontrado no corpo da menina Ághata Félix, de 8 anos, é “adequado ao tipo fuzil”. Ágatha foi morta no Complexo do Alemão na última sexta-feira (20), quando voltava para casa com sua mãe em uma Kombi.

O projétil está “destituído de elementos técnicos para determinar calibre nominal, número e direcionamento das raias [ranhuras que indicam o calibre], bem como de microvestígios de valor criminalístico, fato que o torna inviável para o exame microcomparativo”. Por essa razão, segundo o relatório, não será possível saber nem o calibre da arma que foi disparada.

Policiais que atuavam no Complexo do Alemão na noite de sexta-feira (20) afirmaram, em depoimento na Polícia Civil, que dispararam pelo menos duas vezes naquela
noite. O objetivo deles, segundo depoimentos, era se defender de tiros disparados por criminosos. O motorista da kombi onde a menina estava afirma que não havia troca de tiros quando ela foi baleada.

Foram apreendidos cinco fuzis e duas pistolas com policiais da UPP Fazendinha [Unidade de Polícia Pacificadora] e pelo menos 12 agentes foram ouvidos. Integrantes do grupo afirmaram que foram alvejados por um bandido na garupa de uma moto, e que depois do ataque traficantes teriam atirado de diferentes pontos do Alemão em direção a policiais.

A polícia militar, normalmente, utiliza dois tipos de calibre de fuzil: 762 ou 556. Por alguma questão técnica, a ranhura (assinatura do tipo de calibre) não está presente no fragmento que foi encontrado no corpo de Ágatha.

Um outro laudo, do Instituto Médico Legal (IML), apontou que a menina tinha apenas uma perfuração nas costas. Ela morreu com lacerações (cortes) no fígado, no rim direito e em vasos do abdômen. Uma reconstituição do caso está marcada para a próxima terça-feira (1).

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