Lava Jato e crise econômica desestabilizaram as exportações de serviços de engenharia

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Em entrevista ao SRzd, o presidente Associação de Comércio Exterior do Brasil(AEB), José Augusto de Castro, se mostrou muito preocupado com a situação das empresas brasileiras que atuam na área de exportação de serviços de engenharia. O agravamento da crise política e econômica e as consequências da Operação Lava Jato inviabilizaram a atuação dos grupos […]

POR Redação SRzd18/09/2017|2 min de leitura

Lava Jato e crise econômica desestabilizaram as exportações de serviços de engenharia

Exportação Engenharia. Foto: Reprodução

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Em entrevista ao SRzd, o presidente Associação de Comércio Exterior do Brasil(AEB), José Augusto de Castro, se mostrou muito preocupado com a situação das empresas brasileiras que atuam na área de exportação de serviços de engenharia. O agravamento da crise política e econômica e as consequências da Operação Lava Jato inviabilizaram a atuação dos grupos nacionais na África, Ásia e Américas.

O desmantelamento do setor de engenharia do Brasil beneficiou a China e os Estados Unidos. Os números comparativos apresentados ao SRzd, em primeira mão, demonstram que não só as empresas brasileiras perderam clientes, espaços estratégicos, como foram obrigadas a demitir pessoal e, dificilmente, vão conseguir recuperar o status que mantinham no início do século XXI.

José Augusto de Castro comentou também sobre a situação dos setores de laranja, carnes e outras commodities. Ele também reafirmou a parceria do Brasil com a Argentina, nosso principal parceiro.

Ouça a entrevista completa concedida ao jornalista Sidney Rezende, diretor do SRzd:

 

Em entrevista ao SRzd, o presidente Associação de Comércio Exterior do Brasil(AEB), José Augusto de Castro, se mostrou muito preocupado com a situação das empresas brasileiras que atuam na área de exportação de serviços de engenharia. O agravamento da crise política e econômica e as consequências da Operação Lava Jato inviabilizaram a atuação dos grupos nacionais na África, Ásia e Américas.

O desmantelamento do setor de engenharia do Brasil beneficiou a China e os Estados Unidos. Os números comparativos apresentados ao SRzd, em primeira mão, demonstram que não só as empresas brasileiras perderam clientes, espaços estratégicos, como foram obrigadas a demitir pessoal e, dificilmente, vão conseguir recuperar o status que mantinham no início do século XXI.

José Augusto de Castro comentou também sobre a situação dos setores de laranja, carnes e outras commodities. Ele também reafirmou a parceria do Brasil com a Argentina, nosso principal parceiro.

Ouça a entrevista completa concedida ao jornalista Sidney Rezende, diretor do SRzd:

 

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