O ex-secretário municipal de Obras do Rio nos dois governos de Eduardo Paes, Alexandre Pinto, foi preso pela Polícia Federal (PF) na manhã desta quinta-feira (3), em nova fase da Operação Lava Jato. Dez mandados de prisão (nove preventivas e uma temporária), três de condução coercitiva e 18 de busca e apreensão são cumpridos nesta manhã.
Segundo as investigações, Alexandre Pinto cobrou propina em obras da Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016. De acordo com a PF, há o pagamento de pelo menos R$ 35,5 milhões. O ex-secretário foi citado na delação premiada de Luciana Salles Parentes, da Carioca Engenharia, que revelou pagamento de propina nas obras do corredor de ônibus Transcarioca.
Além do ex-secretário, outros alvos da operação são lobistas e fiscais da prefeitura responsáveis pelas obras. Os presos serão indiciados por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Em nota, o ex-prefeito Eduardo Paes disse que Alexandre Pinto é um servidor de carreira da prefeitura do Rio. “Caso confirmadas as acusações, será uma grande decepção o resultado dessa investigação”, disse Paes.
O ex-secretário municipal de Obras do Rio nos dois governos de Eduardo Paes, Alexandre Pinto, foi preso pela Polícia Federal (PF) na manhã desta quinta-feira (3), em nova fase da Operação Lava Jato. Dez mandados de prisão (nove preventivas e uma temporária), três de condução coercitiva e 18 de busca e apreensão são cumpridos nesta manhã.
Segundo as investigações, Alexandre Pinto cobrou propina em obras da Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016. De acordo com a PF, há o pagamento de pelo menos R$ 35,5 milhões. O ex-secretário foi citado na delação premiada de Luciana Salles Parentes, da Carioca Engenharia, que revelou pagamento de propina nas obras do corredor de ônibus Transcarioca.
Além do ex-secretário, outros alvos da operação são lobistas e fiscais da prefeitura responsáveis pelas obras. Os presos serão indiciados por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Em nota, o ex-prefeito Eduardo Paes disse que Alexandre Pinto é um servidor de carreira da prefeitura do Rio. “Caso confirmadas as acusações, será uma grande decepção o resultado dessa investigação”, disse Paes.