Lista de Fachin faz deputados e senadores anteciparem feriado

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A divulgação da lista de nove ministros do governo, 12 governadores, 42 deputados e 29 senadores que passaram a responder inquérito no Supremo Tribunal Federal por envolvimento em crimes identificados na Operação Lava-Jato resultou em uma debandada de parlamentares e encerrou votações de projetos importantes no Congresso na tarde desta terça-feira (11). Muitos deputados aproveitaram […]

POR Redação SRzd13/04/2017|1 min de leitura

Lista de Fachin faz deputados e senadores anteciparem feriado

Plenário. Foto: Lula Marques/AGPT

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A divulgação da lista de nove ministros do governo, 12 governadores, 42 deputados e 29 senadores que passaram a responder inquérito no Supremo Tribunal Federal por envolvimento em crimes identificados na Operação Lava-Jato resultou em uma debandada de parlamentares e encerrou votações de projetos importantes no Congresso na tarde desta terça-feira (11).

Muitos deputados aproveitaram a ocasião para anteciparem a volta às suas cidades. Os plenários e corredores ficaram vazios na Câmara e no Senado, com o álibi do feriado de Semana Santa antecipado.

No outro lado da Praça dos Três Poderes (dos quais dois deles cada vez mais abalados), no Palácio do Planalto – onde oito ministros estão sob investigação do Supremo Tribunal Federal (STF) -, o presidente Michel Temer, que embora citado nas delações, escapou dos inquéritos por causa da proteção conferida aos presidentes da República no exercício do cargo, disse que o governo não pode parar.

A divulgação da lista de nove ministros do governo, 12 governadores, 42 deputados e 29 senadores que passaram a responder inquérito no Supremo Tribunal Federal por envolvimento em crimes identificados na Operação Lava-Jato resultou em uma debandada de parlamentares e encerrou votações de projetos importantes no Congresso na tarde desta terça-feira (11).

Muitos deputados aproveitaram a ocasião para anteciparem a volta às suas cidades. Os plenários e corredores ficaram vazios na Câmara e no Senado, com o álibi do feriado de Semana Santa antecipado.

No outro lado da Praça dos Três Poderes (dos quais dois deles cada vez mais abalados), no Palácio do Planalto – onde oito ministros estão sob investigação do Supremo Tribunal Federal (STF) -, o presidente Michel Temer, que embora citado nas delações, escapou dos inquéritos por causa da proteção conferida aos presidentes da República no exercício do cargo, disse que o governo não pode parar.

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