Hang nega financiar fake news e fazer parte do ‘gabinete paralelo’; acompanhe

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Nesta quarta-feira (29) a CPI da Covid-19 ouve o empresário Luciano Hang. Ele acusado de pertencer ao chamado “gabinete paralelo”, grupo de apoiadores de Jair Bolsonaro suspeito de aconselhar o presidente em relação à pandemia, promovendo ideias sem comprovação científica, como o “tratamento precoce” com hidroxicloroquina e ivermectina. Os senadores receberam documentos que mostram a participação […]

POR Redação SRzd29/09/2021|2 min de leitura

Hang nega financiar fake news e fazer parte do ‘gabinete paralelo’; acompanhe

Luciano Hang. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

| Siga-nos Google News

Nesta quarta-feira (29) a CPI da Covid-19 ouve o empresário Luciano Hang. Ele acusado de pertencer ao chamado “gabinete paralelo”, grupo de apoiadores de Jair Bolsonaro suspeito de aconselhar o presidente em relação à pandemia, promovendo ideias sem comprovação científica, como o “tratamento precoce” com hidroxicloroquina e ivermectina.

Os senadores receberam documentos que mostram a participação do empresário no financiamento a blogs que teriam disseminado fake news. O intermédio entre o Hang e os produtores de conteúdo favoráveis ao governo teria sido realizado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Ao chegar no Senado pouco depois das 10h, Hang afirmou à imprensa que, ao contrário de outros depoentes, chegou ao colegiado sem um habeas corpus que lhe concede o direito de não responder perguntas durante a oitiva.

Durante o depoimento, o dono da rede de lojas Havan negou que tenha financiado fake news.

“Quero afirmar aqui nesta Casa, com a consciência tranquila e com a serenidade de quem tem a verdade a seu lado, que não conheço, não faço e nunca fiz parte de nenhum gabinete paralelo. Nunca financiei nenhum esquema de fake news e não sou negacionista”, afirmou.

Assista:

Nesta quarta-feira (29) a CPI da Covid-19 ouve o empresário Luciano Hang. Ele acusado de pertencer ao chamado “gabinete paralelo”, grupo de apoiadores de Jair Bolsonaro suspeito de aconselhar o presidente em relação à pandemia, promovendo ideias sem comprovação científica, como o “tratamento precoce” com hidroxicloroquina e ivermectina.

Os senadores receberam documentos que mostram a participação do empresário no financiamento a blogs que teriam disseminado fake news. O intermédio entre o Hang e os produtores de conteúdo favoráveis ao governo teria sido realizado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Ao chegar no Senado pouco depois das 10h, Hang afirmou à imprensa que, ao contrário de outros depoentes, chegou ao colegiado sem um habeas corpus que lhe concede o direito de não responder perguntas durante a oitiva.

Durante o depoimento, o dono da rede de lojas Havan negou que tenha financiado fake news.

“Quero afirmar aqui nesta Casa, com a consciência tranquila e com a serenidade de quem tem a verdade a seu lado, que não conheço, não faço e nunca fiz parte de nenhum gabinete paralelo. Nunca financiei nenhum esquema de fake news e não sou negacionista”, afirmou.

Assista:

Notícias Relacionadas

Ver tudo