Lula e Dilma protagonizam ato político marcante no sertão nordestino
Duas semanas depois de assistir a inauguração oficial da transposição do Rio São Francisco pelo presidente Michel Temer, o nordestino voltou a reencontrar a presença de duas personalidades de primeira grandeza da política nacional: os ex-presidentes Dilma Rousseff e Lula. Desta vez, ao invés das vaias, os petistas foram recebidos por uma multidão mais favorável, […]
POR Redação SRzd19/03/2017|3 min de leitura
Duas semanas depois de assistir a inauguração oficial da transposição do Rio São Francisco pelo presidente Michel Temer, o nordestino voltou a reencontrar a presença de duas personalidades de primeira grandeza da política nacional: os ex-presidentes Dilma Rousseff e Lula. Desta vez, ao invés das vaias, os petistas foram recebidos por uma multidão mais favorável, na praça central de Monteiro, no Cariri paraibano.
A “inauguração popular da transposição do Rio São Francisco” foi o motivo para um engarrafamento de quatro quilômetros que se estendia antes mesmo da entrada da cidade de Monteiro um pouco antes das 11h da manhã deste domingo (19). Quando Lula, Dilma e o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, subiram em carro aberto, por volta das 14h, a população parecia eletrizada pelo acontecimento. Os adversários de Lula dizem que o governo estadual da Paraíba teria financiado ônibus fretados para engrossar a plateia.
A carreata acompanhada por sertanejos a pé, de charrete e cavalo, foi o primeiro ato político de Lula considerado popular em toda a sua essência. Apesar do fogo cruzado da Operação Lava-Jato e os 5 inquéritos que responde na Justiça, desgaste da imagem do PT e pressão da grande mídia, Lula mostrou que ainda tem prestígio popular e musculatura política.
Estão no sertão com Lula e Dilma, os governadores Rui Costa, da Bahia; Flávio Dino, do PC do B, do Maranhão; Camilo Santana, do Ceará; José Wellington Barroso, do Piauí, e o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Ciro Gomes, ex-ministro e ex-governador do Ceará, uma possibilidade de ser o “Plano B” de Lula, caso ele seja impedido de ser candidato à presidência em 2018, é outra personalidade política que está colando sua imagem na herança do lulismo.
A expectativa é o tom que Lula dará ao seu pronunciamento. Há os que defendem o lançamento público da sua candidatura à presidência da República na próxima eleição. E outros, que Lula deveria viajar pelo nordeste para fazer um cinturão eleitoral na região, a mais simpática ao petista, de acordo com pesquisas eleitorais.
Duas semanas depois de assistir a inauguração oficial da transposição do Rio São Francisco pelo presidente Michel Temer, o nordestino voltou a reencontrar a presença de duas personalidades de primeira grandeza da política nacional: os ex-presidentes Dilma Rousseff e Lula. Desta vez, ao invés das vaias, os petistas foram recebidos por uma multidão mais favorável, na praça central de Monteiro, no Cariri paraibano.
A “inauguração popular da transposição do Rio São Francisco” foi o motivo para um engarrafamento de quatro quilômetros que se estendia antes mesmo da entrada da cidade de Monteiro um pouco antes das 11h da manhã deste domingo (19). Quando Lula, Dilma e o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, subiram em carro aberto, por volta das 14h, a população parecia eletrizada pelo acontecimento. Os adversários de Lula dizem que o governo estadual da Paraíba teria financiado ônibus fretados para engrossar a plateia.
A carreata acompanhada por sertanejos a pé, de charrete e cavalo, foi o primeiro ato político de Lula considerado popular em toda a sua essência. Apesar do fogo cruzado da Operação Lava-Jato e os 5 inquéritos que responde na Justiça, desgaste da imagem do PT e pressão da grande mídia, Lula mostrou que ainda tem prestígio popular e musculatura política.
Estão no sertão com Lula e Dilma, os governadores Rui Costa, da Bahia; Flávio Dino, do PC do B, do Maranhão; Camilo Santana, do Ceará; José Wellington Barroso, do Piauí, e o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Ciro Gomes, ex-ministro e ex-governador do Ceará, uma possibilidade de ser o “Plano B” de Lula, caso ele seja impedido de ser candidato à presidência em 2018, é outra personalidade política que está colando sua imagem na herança do lulismo.
A expectativa é o tom que Lula dará ao seu pronunciamento. Há os que defendem o lançamento público da sua candidatura à presidência da República na próxima eleição. E outros, que Lula deveria viajar pelo nordeste para fazer um cinturão eleitoral na região, a mais simpática ao petista, de acordo com pesquisas eleitorais.