Mãe que denunciou falso sequestro diz ter asfixiado bebê encontrada em armário

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Desfecho trágico. A Polícia Civil de Alagoas encontrou Ana Beatriz Silva de Oliveira, recém-nascida de 15 dias, que estava desaparecida desde a última sexta-feira (11). O corpo foi localizado nesta terça-feira (15), no quintal da casa onde a bebê morava com a família, no município de Novo Lino, em Alagoas. A criança foi encontrada morta […]

POR Redação SRzd 16/4/2025| 2 min de leitura

Armário onde corpo foi encontrado. Foto: Divulgação/Polícia Civil

Armário onde corpo foi encontrado. Foto: Divulgação/Polícia Civil

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Desfecho trágico. A Polícia Civil de Alagoas encontrou Ana Beatriz Silva de Oliveira, recém-nascida de 15 dias, que estava desaparecida desde a última sexta-feira (11).

O corpo foi localizado nesta terça-feira (15), no quintal da casa onde a bebê morava com a família, no município de Novo Lino, em Alagoas.

A criança foi encontrada morta dentro de um armário, enrolada em um saco plástico e escondida em um pote de sabão em pó.

De acordo com as primeiras informações, a mãe, Eduarda Silva de Oliveira, de 22 anos, que havia apresentado cinco versões diferentes para o sumiço da filha.

A partir das contradições, a Polícia Civil passou a trabalhar com a hipótese de que Ana Beatriz estivesse morta.

Eduarda foi levada a um hospital após passar mal. Após se recuperar, ela prestou depoimento à polícia e foi presa após confessar o crime.

Confrontada pela polícia, ela relatou que estava há duas noites sem dormir porque a bebê chorava muito e também por causa do barulho de som de um bar na frente da casa da família. Diante da situação, teria sufocado a menina com um travesseiro. A Polícia Civil apura as circunstâncias.

“Inicialmente, ela começou dizendo que estava amamentando, a criança teria tido um engasgo e ela teria tentado reanimar a criança e não teria conseguido. Posteriormente, ela mudou a versão afirmando que a criança não dormia, estava chorando bastante. (…) Ela não aguentava mais aquela situação, teria pego o travesseiro da criança e teria realizado a asfixia, matando a criança”, disse o delegado Igor Diego, da Diretoria de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco).

“A gente tem muita cautela, porque ela já apresentou diversas situações. Então qual é a verdade sobre os fatos? Só com o trabalho pericial que vai ser realizado é que vamos ter essas respostas definitivas”, completou Diego.

O pai da criança, Jaelson da Silva Souza, estava em São Paulo a trabalho quando soube do desaparecimento da filha. Ele voltou a Alagoas para acompanhar as buscas e, segundo a polícia, não teve participação no crime.

Rodapé - brasil

Desfecho trágico. A Polícia Civil de Alagoas encontrou Ana Beatriz Silva de Oliveira, recém-nascida de 15 dias, que estava desaparecida desde a última sexta-feira (11).

O corpo foi localizado nesta terça-feira (15), no quintal da casa onde a bebê morava com a família, no município de Novo Lino, em Alagoas.

A criança foi encontrada morta dentro de um armário, enrolada em um saco plástico e escondida em um pote de sabão em pó.

De acordo com as primeiras informações, a mãe, Eduarda Silva de Oliveira, de 22 anos, que havia apresentado cinco versões diferentes para o sumiço da filha.

A partir das contradições, a Polícia Civil passou a trabalhar com a hipótese de que Ana Beatriz estivesse morta.

Eduarda foi levada a um hospital após passar mal. Após se recuperar, ela prestou depoimento à polícia e foi presa após confessar o crime.

Confrontada pela polícia, ela relatou que estava há duas noites sem dormir porque a bebê chorava muito e também por causa do barulho de som de um bar na frente da casa da família. Diante da situação, teria sufocado a menina com um travesseiro. A Polícia Civil apura as circunstâncias.

“Inicialmente, ela começou dizendo que estava amamentando, a criança teria tido um engasgo e ela teria tentado reanimar a criança e não teria conseguido. Posteriormente, ela mudou a versão afirmando que a criança não dormia, estava chorando bastante. (…) Ela não aguentava mais aquela situação, teria pego o travesseiro da criança e teria realizado a asfixia, matando a criança”, disse o delegado Igor Diego, da Diretoria de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco).

“A gente tem muita cautela, porque ela já apresentou diversas situações. Então qual é a verdade sobre os fatos? Só com o trabalho pericial que vai ser realizado é que vamos ter essas respostas definitivas”, completou Diego.

O pai da criança, Jaelson da Silva Souza, estava em São Paulo a trabalho quando soube do desaparecimento da filha. Ele voltou a Alagoas para acompanhar as buscas e, segundo a polícia, não teve participação no crime.

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