Mais de 61% das famílias estão com contas atrasadas, aponta pesquisa

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O percentual de famílias endividadas atingiu 61,8% em outubro de 2017, uma alta de 0,1 ponto percentual na comparação com setembro, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Também houve alta em relação ao mesmo período de 2016, quando o […]

POR Redação SRzd09/11/2017|2 min de leitura

Mais de 61% das famílias estão com contas atrasadas, aponta pesquisa

Contas para pagamento. Foto: Reprodução de Internet

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O percentual de famílias endividadas atingiu 61,8% em outubro de 2017, uma alta de 0,1 ponto percentual na comparação com setembro, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Também houve alta em relação ao mesmo período de 2016, quando o indicador alcançava 59,8% do total de famílias.

Apesar da alta do percentual de famílias endividadas, a proporção daquelas com dívidas ou contas em atraso diminuiu em outubro, atingindo 26% das famílias, ante 26,5% em setembro. Na comparação com outubro de 2016, entretanto, houve alta de 1,3 ponto percentual.

A proporção de famílias que declararam não ter condições de pagar as suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes apresentou queda na comparação mensal, alcançando 10,1% em outubro de 2017, ante 10,9% em setembro, que havia sido o maior patamar da série histórica. Na comparação com o mesmo período de 2016, houve alta de 0,3 ponto percentual.

Dívidas

O tempo médio de atraso para o pagamento de dívidas foi de 63,8 dias em outubro de 2017, superior aos 62,9 dias de outubro de 2016.

Em média, o comprometimento com as dívidas foi de 7,2 meses, sendo que 32,8% das famílias possuem dívidas por mais de um ano. Entre aquelas endividadas, 24% afirmam ter mais da metade da sua renda mensal comprometida com o pagamento de dívidas.

Para 76,7% das famílias que possuem dívidas, o cartão de crédito permanece como a principal forma de endividamento, seguido de carnês (16,7%) e financiamento de carro (10,2%).

Endividamento apresenta queda

A proporção de famílias que relataram endividamento elevado diminuiu entre os meses de setembro e outubro – de 15% para 14,6% do total de famílias.

Na comparação anual, houve estabilidade. O percentual de famílias que se declararam pouco endividadas subiu na base de comparação mensal: passou de 24% para 24,5% do total entrevistado. Em relação ao mesmo período de outubro de 2016, também ocorreu aumento de 0,7 ponto percentual.

Os dados da pesquisa da CNC são coletados em todas as capitais dos Estados e no Distrito Federal, com cerca de 18.000 consumidores. O levantamento é feito desde 2010.

O percentual de famílias endividadas atingiu 61,8% em outubro de 2017, uma alta de 0,1 ponto percentual na comparação com setembro, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Também houve alta em relação ao mesmo período de 2016, quando o indicador alcançava 59,8% do total de famílias.

Apesar da alta do percentual de famílias endividadas, a proporção daquelas com dívidas ou contas em atraso diminuiu em outubro, atingindo 26% das famílias, ante 26,5% em setembro. Na comparação com outubro de 2016, entretanto, houve alta de 1,3 ponto percentual.

A proporção de famílias que declararam não ter condições de pagar as suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes apresentou queda na comparação mensal, alcançando 10,1% em outubro de 2017, ante 10,9% em setembro, que havia sido o maior patamar da série histórica. Na comparação com o mesmo período de 2016, houve alta de 0,3 ponto percentual.

Dívidas

O tempo médio de atraso para o pagamento de dívidas foi de 63,8 dias em outubro de 2017, superior aos 62,9 dias de outubro de 2016.

Em média, o comprometimento com as dívidas foi de 7,2 meses, sendo que 32,8% das famílias possuem dívidas por mais de um ano. Entre aquelas endividadas, 24% afirmam ter mais da metade da sua renda mensal comprometida com o pagamento de dívidas.

Para 76,7% das famílias que possuem dívidas, o cartão de crédito permanece como a principal forma de endividamento, seguido de carnês (16,7%) e financiamento de carro (10,2%).

Endividamento apresenta queda

A proporção de famílias que relataram endividamento elevado diminuiu entre os meses de setembro e outubro – de 15% para 14,6% do total de famílias.

Na comparação anual, houve estabilidade. O percentual de famílias que se declararam pouco endividadas subiu na base de comparação mensal: passou de 24% para 24,5% do total entrevistado. Em relação ao mesmo período de outubro de 2016, também ocorreu aumento de 0,7 ponto percentual.

Os dados da pesquisa da CNC são coletados em todas as capitais dos Estados e no Distrito Federal, com cerca de 18.000 consumidores. O levantamento é feito desde 2010.

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