Massacre no Jacarezinho: TJ aceita denúncia do MP contra dois policiais
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público contra dois policiais civis pela morte de Omar Pereira da Silva, um dos 28 mortos durante uma Operação no Jacarezinho, considerada a ação mais letal do estado. A decisão foi tomada pela juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital. […]
PORRedação SRzd18/10/2021|
2 min de leitura
Rastro de sangue na sala de uma das casas do Jacarezinho. Foto: Rio de Paz/Divulgação
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O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público contra dois policiais civis pela morte de Omar Pereira da Silva, um dos 28 mortos durante uma Operação no Jacarezinho, considerada a ação mais letal do estado.
A decisão foi tomada pela juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital. A magistrada definiu que os agentes devem ficar afastados de qualquer operação policial e proibidos de realizar qualquer atividade policial no Jacarezinho.
Esta é a primeira denúncia oferecida pela promotoria contra agentes de segurança do estado para investigar as mortes durante a operação, em 6 de maio de 2021. Segundo o MPRJ, a vítima estava dentro do quarto de uma criança, na comunidade, já baleada no pé, quando foi morta. Os promotores ainda denunciaram que o cadáver foi removido antes de a perícia ser realizada e uma granada foi colocada no local.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público contra dois policiais civis pela morte de Omar Pereira da Silva, um dos 28 mortos durante uma Operação no Jacarezinho, considerada a ação mais letal do estado.
A decisão foi tomada pela juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da Capital. A magistrada definiu que os agentes devem ficar afastados de qualquer operação policial e proibidos de realizar qualquer atividade policial no Jacarezinho.
Esta é a primeira denúncia oferecida pela promotoria contra agentes de segurança do estado para investigar as mortes durante a operação, em 6 de maio de 2021. Segundo o MPRJ, a vítima estava dentro do quarto de uma criança, na comunidade, já baleada no pé, quando foi morta. Os promotores ainda denunciaram que o cadáver foi removido antes de a perícia ser realizada e uma granada foi colocada no local.