MG: Idoso é preso após ser socorrido por homem e insultá-lo; ‘Não gosto de preto’

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Um idoso de 69 anos foi preso nesta segunda-feira (6) por injúria racial na cidade de Estiva, em Minas Gerais. De acordo com a Polícia Civil, a vítima, um homem de 33 anos, encontrou o idoso deitado no chão, na porta de um bar, enquanto passava de bicicleta. O senhor estava passando mal e aparentemente tendo […]

POR Redação SRzd07/02/2023|2 min de leitura

MG: Idoso é preso após ser socorrido por homem e insultá-lo; ‘Não gosto de preto’

MG: Idoso é preso após ser socorrido por homem e insultá-lo; ‘Não gosto de preto’

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Um idoso de 69 anos foi preso nesta segunda-feira (6) por injúria racial na cidade de Estiva, em Minas Gerais. De acordo com a Polícia Civil, a vítima, um homem de 33 anos, encontrou o idoso deitado no chão, na porta de um bar, enquanto passava de bicicleta. O senhor estava passando mal e aparentemente tendo uma convulsão, por isso o rapaz decidiu parar para prestar socorro.

Segundo consta no Boletim de Ocorrência, quando o suspeito retomou a consciência, começou a agredir verbalmente o homem que o havia ajudado: “não gosto de preto, preto para mim é tudo vagabundo”.

Recentemente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou lei que equipara o crime de injúria racial ao de racismo, que é inafiançável e imprescritível.

O crime de injúria racial é caracterizado quando a honra de uma pessoa específica é ofendida por conta de raça, cor, etnia, religião ou origem. Já o de racismo ocorre quando o agressor atinge um grupo ou coletivo de pessoas, discriminando uma raça de forma geral. Antes da lei, a pena para injúria racial era de reclusão de um a três anos e multa. Com sanção, a punição passa a ser prisão de dois a cinco anos. A pena será dobrada se o crime for cometido por duas ou mais pessoas.


Leia também:

+ Em 1ª entrevista na TV aberta, Lula sobe o tom e faz acusações contra Bolsonaro


 

Um idoso de 69 anos foi preso nesta segunda-feira (6) por injúria racial na cidade de Estiva, em Minas Gerais. De acordo com a Polícia Civil, a vítima, um homem de 33 anos, encontrou o idoso deitado no chão, na porta de um bar, enquanto passava de bicicleta. O senhor estava passando mal e aparentemente tendo uma convulsão, por isso o rapaz decidiu parar para prestar socorro.

Segundo consta no Boletim de Ocorrência, quando o suspeito retomou a consciência, começou a agredir verbalmente o homem que o havia ajudado: “não gosto de preto, preto para mim é tudo vagabundo”.

Recentemente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou lei que equipara o crime de injúria racial ao de racismo, que é inafiançável e imprescritível.

O crime de injúria racial é caracterizado quando a honra de uma pessoa específica é ofendida por conta de raça, cor, etnia, religião ou origem. Já o de racismo ocorre quando o agressor atinge um grupo ou coletivo de pessoas, discriminando uma raça de forma geral. Antes da lei, a pena para injúria racial era de reclusão de um a três anos e multa. Com sanção, a punição passa a ser prisão de dois a cinco anos. A pena será dobrada se o crime for cometido por duas ou mais pessoas.


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