MG: Professor morto a tiros teve pedido de proteção negado mesmo sob ameaça

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Tragédia. O assassinato do professor Jhonathan Silva Simões, de 31 anos, ocorrido na última quinta-feira (29) em Formiga (MG), chocou familiares, amigos e a comunidade escolar. Conhecido como Jhony, ele foi morto a tiros na porta de casa, no Bairro Sagrado Coração de Jesus, ao retornar do trabalho. Segundo a Polícia Civil, o suspeito, que […]

POR Redação SRzd 5/6/2025| 2 min de leitura

Professor morto a tiros teve pedido de proteção negado mesmo sob ameaça. Foto: Reprodução de TV

Professor morto a tiros teve pedido de proteção negado mesmo sob ameaça. Foto: Reprodução de TV

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Tragédia. O assassinato do professor Jhonathan Silva Simões, de 31 anos, ocorrido na última quinta-feira (29) em Formiga (MG), chocou familiares, amigos e a comunidade escolar. Conhecido como Jhony, ele foi morto a tiros na porta de casa, no Bairro Sagrado Coração de Jesus, ao retornar do trabalho. Segundo a Polícia Civil, o suspeito, que teve a prisão preventiva decretada nesta quinta-feira (5), está foragido e as buscas se concentram na zona rural de Araújos.

A tragédia, no entanto, carrega um alerta grave: Jhony havia solicitado medida protetiva contra o ex-namorado, após episódios recorrentes de perseguição e ameaças, mas o pedido foi negado pela Justiça. De acordo com relatos da família, a justificativa recebida foi de que o instrumento legal seria destinado apenas a mulheres vítimas de violência por parte de homens.

Junio Pablo de Moura, primo e irmão de criação de Jhonathan, afirma que o relacionamento entre o professor e o vereador Lucas Coelho (PSD), de Araújos, tornou-se abusivo com o tempo. “Ele foi seguido, ameaçado, teve a vida invadida. Montou um dossiê com provas, pediu ajuda, mas não foi ouvido. Agora está morto”, relatou ao G1.

Imagens de câmeras de segurança mostram que o assassino aguardava por Jhony desde as 17h30. Ao chegar em casa, às 18h15, o professor foi surpreendido com seis disparos pelas costas. O autor fugiu em seguida, com o rosto coberto.

A Polícia Civil informou que trata o caso com prioridade e que as investigações estão avançadas, mas, por ora, não divulga detalhes para não comprometer os trabalhos.

Enquanto aguarda justiça, a família pede que o caso não seja esquecido. “Jhony não pode ser só mais uma estatística. Ele gritou por socorro e não foi ouvido. Agora, o mínimo que esperamos é justiça”, conclui Junio Pablo.

Rodapé - brasil

Tragédia. O assassinato do professor Jhonathan Silva Simões, de 31 anos, ocorrido na última quinta-feira (29) em Formiga (MG), chocou familiares, amigos e a comunidade escolar. Conhecido como Jhony, ele foi morto a tiros na porta de casa, no Bairro Sagrado Coração de Jesus, ao retornar do trabalho. Segundo a Polícia Civil, o suspeito, que teve a prisão preventiva decretada nesta quinta-feira (5), está foragido e as buscas se concentram na zona rural de Araújos.

A tragédia, no entanto, carrega um alerta grave: Jhony havia solicitado medida protetiva contra o ex-namorado, após episódios recorrentes de perseguição e ameaças, mas o pedido foi negado pela Justiça. De acordo com relatos da família, a justificativa recebida foi de que o instrumento legal seria destinado apenas a mulheres vítimas de violência por parte de homens.

Junio Pablo de Moura, primo e irmão de criação de Jhonathan, afirma que o relacionamento entre o professor e o vereador Lucas Coelho (PSD), de Araújos, tornou-se abusivo com o tempo. “Ele foi seguido, ameaçado, teve a vida invadida. Montou um dossiê com provas, pediu ajuda, mas não foi ouvido. Agora está morto”, relatou ao G1.

Imagens de câmeras de segurança mostram que o assassino aguardava por Jhony desde as 17h30. Ao chegar em casa, às 18h15, o professor foi surpreendido com seis disparos pelas costas. O autor fugiu em seguida, com o rosto coberto.

A Polícia Civil informou que trata o caso com prioridade e que as investigações estão avançadas, mas, por ora, não divulga detalhes para não comprometer os trabalhos.

Enquanto aguarda justiça, a família pede que o caso não seja esquecido. “Jhony não pode ser só mais uma estatística. Ele gritou por socorro e não foi ouvido. Agora, o mínimo que esperamos é justiça”, conclui Junio Pablo.

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